Destino Cruzado Não Soltar! ( Ângela Alves ) romance Capítulo 900

Felipe estava levemente suado: "Além de você, quem mais teria o direito de me fazer se esconder?"

Ele segurou a mão dela e, empurrando o portão do quintal, adentraram o local.

Mal chegaram perto da escada, ouviram o choro de um bebê.

Ângela estremeceu e correu escada acima.

No quarto, uma babá tentava acalmar um bebê enquanto outra preparava sua mamadeira.

Ângela estava chocada: "De quem é esse bebê? Não pode ser... do Leila, pode?"

Os lábios de Felipe se curvaram em um sorriso misterioso.

Ângela ficou atônita. O bebê de Leila havia sido "sequestrado" - por ele!

Depois que o bebê terminou de tomar a mamadeira, Ângela se aproximou dele para vê-lo mais de perto e percebeu que ele não se parecia em nada com Felipe.

Mas ela brincou: "Ele se parece um pouco com você".

Felipe engasgou: "Você está com problemas de visão?"

Ela fez uma careta, pronta para dizer algo, quando viu a babá trocando a fralda do bebê.

Seus olhos se arregalaram e sua boca formou um "O" - incapaz de se fechar por um longo tempo.

Meu Deus, o que ela tinha visto?

"Isso não é... uma menina?"

Como assim, tinha um pênis?

Felipe ergueu um dedo, fechando a boca dela: "Quem disse que era uma menina?"

Ângela engoliu em seco, céus, então Leila tinha um menino!

Com a tecnologia atual, exames de sangue e ultrassonografias, era quase impossível errar o sexo do bebê!

"AK trocou o bebê de Leila e ainda disse que era uma menina!"

Isso era demais.

Se Leila descobrisse a verdade, com certeza enlouqueceria!

"Ah." - A reação de Ângela foi apática, o que o deixou insatisfeito, franzindo a testa: "É só isso?"

"E o que mais eu devo fazer?" - Ela olhou para ele de lado, fingindo indignação: "Devo pular de alegria e aplaudir?"

Philip sentiu uma onda de frustração em seu peito.

"Você nem se dá ao trabalho de fingir."

Ângela bufou: "Para que fingir? Não sou de fazer rodeios. Você também não gostaria que eu escondesse meus verdadeiros sentimentos e fosse falsa com você, não é mesmo?"

Essas palavras eram como um osso preso na garganta de Felipe, difíceis de engolir ou cuspir, deixando-o profundamente magoado.

"Coração de pedra, insensível."

Ela olhou para ele de lado: "Tanto faz. Se você me odeia, pode me dar um chute a qualquer momento, eu agradeceria."

Felipe ficou sem palavras e, com um tapa, bateu de leve na testa dela: "Você ainda é muito ingênua para me enganar".

Ângela se sentiu injustiçada. Como ela ousaria tentar enganá-lo? Isso não seria como tentar quebrar uma pedra com um ovo?

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Destino Cruzado Não Soltar! ( Ângela Alves )