A garota lançou um olhar desgostoso para Ângela e Felipe e resmungou: "Hoje realmente peguei um azar, encontrei com um louco."
"Você que é louco, toda a sua família é louca." - Leila, pensando na possibilidade de Felipe pedir o divórcio, sentiu suas entranhas se contorcerem, incapaz de controlar suas emoções.
Ângela suspirou levemente: "Essa feijoada está tão boa que não devemos deixar que algumas pessoas estraguem nosso apetite."
Leila olhou para ela com raiva e, ao ouvir aquela voz, aquele tom, ela só conseguia pensar em Ângela, era tão característico.
"Ver pessoas como você, sem nenhum decoro, realmente estraga meu apetite."
Jessica a interrompeu: "É melhor você parar, seu temperamento só tem piorado ultimamente, talvez você devesse procurar um psicólogo."
Leila a encarou, baixando o tom de voz: "Estou bem, só estou muito ansiosa. Se fosse seu filho que tivesse desaparecido, você não estaria preocupada? Já se passaram tantos dias, como é que o chefe ainda não encontrou o menino?"
Ninguém aqui a conhecia, nem saberia do que ela estava falando, então ela não se conteve.
Ângela ouviu claramente o que ela disse, sentiu um baque, o que aquilo significava?
Que criança estava desaparecida, era seu próprio filho, ou era uma fraude?
Ela lançou um olhar para Felipe, que parecia muito calmo, mais do que ela imaginava.
O filho de Leila desapareceu, e ele nem parecia surpreso?
Depois de comer um pouco mais de feijoada, ela voltou a prestar atenção, escutando atentamente.
Jessica disse: "Isso é muito estranho, Gilda e a criança não podem ter desaparecido sem motivo, parece que alguém as está manipulando por trás, o chefe também está muito preocupado."
"Meu filho, ele está correndo perigo? Ele não pode ter..." - Leila engasgou, embora fosse uma filha, ainda era o "fruto do amor" - o dela com Felipe.
Jessica suspirou: "De qualquer forma, você tem que estar preparada para o pior, talvez a criança e Gilda já tenham sido mortas."
Ao ouvir isso, Leila começou a chorar: "Se eu soubesse que seria assim, teria preferido dar à luz no hospital da família Martins, pelo menos a criança estaria viva. O que eu faço agora? Está tudo acabado, aquele impostor nunca vai conseguir fazer um teste de DNA".
Jéssica rapidamente fez um sinal de silêncio: "Não fale mais, as paredes têm ouvidos, se alguém nos ouvir, estamos ferrados."
Leila fechou a boca, engolindo as palavras, mas o que não conseguiu engolir foi a expressão de desconforto em seu rosto.
Depois que eles saíram, Ângela e Felipe também terminaram sua feijoada e voltaram para o carro.
Ângela falou baixinho: "Parece que eu estava certa, Leila teve mesmo uma menina. Mas a criança desapareceu, e nem mesmo AK sabe onde ela está".
Felipe lhe lançou um olhar profundo e intrigado: "Vou levá-la a um lugar".
Ele ligou o motor e dirigiu até uma vila tranquila nos arredores da cidade, perto da floresta.
Havia uma pequena mansão escondida na borda da floresta.
Ângela, surpresa, perguntou com um tom de zombaria: "Que lugar é esse? Você não vai me dizer que é seu esconderijo secreto, vai?"
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Destino Cruzado Não Soltar! ( Ângela Alves )
Gosto muito de ler, só acho que o escritor comete muitos erros trocando os nomes do personagens....
Será que acabou? Não t em atualização. Se for assim ficaremos sem saber o que aconteceu com os personagens....
Que bom q deu tudo certo com Angela e Felipe....
Bom dia, manda mais...
Bom dia, dia de domingo vc não solta capítulo?...
Boa noite, mandei mais para amanhã 🙏...
Bom dia, manda mais capitulos...
Não vai mandar mais capitulos hj, a história estava tão boa hj, resolveu a reclamação, manda mais um pouco para hj....
Bom dia, começo a melhorar, pode mandar mais....
Boa noite, manda mais capítulos....