Destino Cruzado Não Soltar! ( Ângela Alves ) romance Capítulo 862

Ângela deu um sorriso: "Sempre há talentos surgindo, a gente sempre acaba encontrando."

Henrique suspirou, para ele, Ângela era única, insubstituível.

Mas ele sabia que, se os irmãos Martins não desistissem, Ângela não o escolheria.

"Hoje em dia, poucas pessoas gostam de usar a cabeça, muitas preferem copiar e imitar. Muitos alunos estão tentando imitá-lo, mas não conseguem captar a essência."

Ângela concordou plenamente, o mercado estava cheio de imitações da A&F, muitas marcas estavam seguindo essa tendência.

Assim que ela lançava um novo produto, uma enxurrada de designs similares surgia.

No entanto, seus designs tinham um selo de autenticidade único, então ela não temia as falsificações.

"A ENUE nunca segue a moda, isso é algo que eu realmente admiro."

Era por isso que as vendas da ENUE só perdiam para a GM, mantendo firmemente o segundo lugar.

Henrique tomou um gole de champanhe e perguntou baixinho: "Como está o Sr. Martins ultimamente?"

Ângela deu de ombros, dizendo casualmente: "Ele ainda está no hospital se recuperando. Não sei muitos detalhes, afinal, não faço mais parte da família Martins, portanto, não quero me intrometer em seus assuntos".

Essa resposta pareceu agradavelmente surpreendente para Henrique.

Ele realmente queria que ela cortasse os laços com a família Martins de uma vez por todas, para que pudesse se concentrar nele.

Mas isso era impossível, afinal, ela tinha dois filhos, e não teria se mudado para a Mansão Martins após o incidente com Felipe para proteger o filho.

"Se precisar de alguma coisa, é só me chamar."

"Obrigada."

De longe, um par de olhos observava secretamente.

As sobrancelhas de Felipe estavam quase se enrugando de irritação. Henrique, esse homem, mal voltou ao país e já está correndo atrás da esposa, ainda não desistiu? Querendo aproveitar a oportunidade para tomar o lugar dela?

Com os dentes cerrados, ele se aproximou: "Gerente Alves, a coletiva de imprensa vai começar daqui a pouco."

Ângela começou a suar frio, apesar de estar usando uma "máscara humana" - impecável, ela percebeu a carranca do homem.

Ela sabia que a possessividade universalmente invencível do grande chefe tinha explodido novamente.

"Você gosta tanto assim de ficar irritado?" - ela retrucou.

Felipe sentiu como se tivesse engolido um osso, incapaz de engolir ou cuspir, sufocando com a frustração.

Por causa dessa mulher, ele ficou paranóico, temendo que, se soltasse a mão dela, ela escaparia por descuido.

"Você sabe que eu tenho um temperamento ruim desde o primeiro dia, se você me irritar, vai sofrer esta noite."

A voz dele carregava um frio sinistro, uma onda de frio que fez Ângela estremecer: "Você... não se esqueça, estamos no Platão agora".

Ele resmungou: "Se eu ficar com raiva, cancelo o Plato".

Somente na cama ele poderia educar adequadamente essa mulherzinha, fazendo-a obedecer e lembrar-se de quem era seu único homem.

Ângela estava em desordem, sabendo muito bem que diante do grande demônio, nunca havia lógica a ser discutida.

Naquele momento, duas figuras familiares apareceram à sua frente, seus olhos brilharam e ela largou Felipe, correndo em direção a eles.

"Meus queridos, Elton, vocês chegaram!"

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