Despedida de um amor silencioso romance Capítulo 754

“Quanto você bebeu?”, Cecilia franziu a testa.

Nathaniel não respondeu. Ele mexeu na gravata, deslizando os dedos pelos nós: “Não era você que deveria me levar para casa?”

Ela ficou surpresa.

Pensou que ele tivesse a chamado para confrontá-la.

Com um pouco de relutância, ela estendeu a mão, o segurando pelo pulso: “Vamos.”

Nathaniel se levantou, sem fazer mais escândalos e a seguiu para fora.

No caminho, chamaram a atenção de várias pessoas.

“Quem é esse? Ele é bem bonito.”

“Será que é um novo modelo? Tem um físico incrível.”

Algumas mulheres sussurraram.

“Mas a mulher que está com ele não parece rica. Mas até que é bonitinha.”

Uma das mulheres imediatamente reconheceu Cecilia e Nathaniel.

Era ninguém menos que Yasmin, a melhor amiga de Stella. Apertando a taça de vinho, ela manteve o olhar fixo no casal.

Sua amiga provocou: “Você está noiva agora. Pare de disputar com a gente por todos os bonitões.”

A alta sociedade não era povoada apenas por herdeiros fúteis, mas também por herdeiras de fortunas imensas. Naturalmente, algumas não se contentavam com o caminho convencional de encontrar um namorado e se casar. Uma das amigas de Yasmin foi até Nathaniel e Cecilia.

“Oi, bonitão!”, ela cumprimentou.

Na alta sociedade, a maioria das pessoas conhecia Nathaniel. Mas, por causa da pouca iluminação do clube e por não terem o visto pessoalmente antes, não o reconheceram de imediato.

A mulher tocou no ombro dele.

Ele parou de andar, claramente de mau humor: “Vaza.”

Cecilia parou, olhando para a mulher.

Embora ela detestasse Cecilia, era sensata o suficiente para temer se envolver em encrenca caso Nathaniel resolvesse retaliar.

Ela estava certa em se preocupar.

Na manhã seguinte, uma notícia tomou conta dos jornais:

“A herdeira da Corporação Loerger, após se embriagar, foi encontrada desacordada e violada por alguém que aproveitou sua vulnerabilidade. Além disso, devido ao fetiche bizarro do agressor, sua mão direita foi amputada.”

Quando Cecilia ligou a televisão e viu a notícia, comentou com Nathaniel, que descia as escadas: “Aconteceu algo com aquela mulher de ontem.”

“Ah, é?”, ele manteve a expressão inalterada: “Ela devia se considerar sortuda.”

Ela ficou incrédula: “Foi você?”

Ele não negou.

Ela ficou perplexa. Pensei que ele nunca colocasse a mão em uma mulher. Talvez eu devesse me considerar sortuda...

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