Quando Cecilia acordou, o mundo estava banhado pela luz do dia e ao pegar o celular e olhar a tela, viu que já era meio-dia.
Prestes a levantar-se, notou uma mensagem de Nathaniel que dizia: Quando você vai voltar?
Ainda incerta, não respondeu.
Ao sair do quarto, uma criada se aproximou e disse: “Senhorita, seus produtos de higiene pessoal foram trazidos. Por favor, por aqui.”
Como não tinham certeza de seu status, não tiveram escolha senão dirigir-se a ela daquela forma.
A mulher assentiu. “Obrigada.”
Depois de cumprir sua rotina matinal, a criada levou-a à sala de jantar.
Lá estavam Cícero e Yago, sentados um de frente para o outro.
Yago havia melhorado bastante desde as primeiras horas da manhã. Absorto em sua comida, vestindo roupas limpas e com uma cor saudável de volta ao seu rosto, parecia que nada havia acontecido.
Cícero não estava comendo. Tinha um documento nas mãos.
Ao ouvir os passos dela, pôs os papéis de lado e olhando-a, disse: “Vem, está na hora de comer.”
“Tudo bem.”
Cecilia se aproximou, sorrindo, e brincou: “Vim aqui para cuidar de você, mas parece que é você quem está cuidando de mim.”
As feições de Cícero suavizaram-se. “Importa mesmo quem cuida de quem?”
Prestando atenção, Yago se engasgou com as sopa e começou a tossir.
“Estou cheio, vou descansar”, disse. Cícero não está me ouvindo, prefere insistir em dar em cima de uma mulher casada.
Como qualquer um em seu lugar, não queria ficar e assistir aos dois.
Cícero observou o amigo se retirar e explicou: “Não ligue. É o jeito dele.”
“Está bem.”
Cícero sabia que sua indiferença era fingimento, mas não perguntou mais e mudou o rumo da conversa para os filhos dela.
O que não sabia, era que muitas coisas haviam acontecido em sua ausência.
“Fique aqui em Erihal. Vou buscar Jon e Edu, e podemos viver uma vida tranquila”, sugeriu repente.
A mulher ficou surpresa por um momento e não se mexeu, mas, recuperando a compostura, disse: “Ainda tenho negócios inacabados.”
“Que negócios?”
Então ela lhe explicou com brevidade a situação de sua mãe.
“Mas isso é simples. Vou te ajudar, e assim que tudo estiver resolvido, voltamos para cá”, disse ele.
Ela o ouviu, mas balançou a cabeça. Não queria mentir, então disse com sinceridade: “Não tenho certeza se algum dia vou voltar aqui. Os meninos sabem quem é o pai deles, e Edu parece gostar muito dele...”
Cecilia não continuou.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Despedida de um amor silencioso
Precisamos de atualizaçoes Por favor...
Novamente parou as atualizações, está muito cansativo, não tem nada interessante, Cecília quase nunca fica com o Nataniel......
Eu comecei amando este livros, mas infelizmente, a estória ficou sem sentido, os velhos personagens foram esquecidos, entraram outros que não tem nada a ver, eu me forço a lê, pois não gosto de parar no meio do caminho......
Como faço pra desbloquear os episódios?...
Eu desisti desde o capítulo 1900. Triste mas realidade. Um site de leitura gratuita n era pra tratar seus leitores assim. Entrei só pra olhar e me deparei com a mesma situação de meses atrás. Muito feio e triste!...
Eu só pago se liberarem todos os capítulos, ficar nesse lengalenga, com falta do respeito com os leitores, liberando 4 capítulos por vez , e as vezes temos que esperar 1 mês para ler 4 capítulos. Absurdo!...
É o cúmulo do ridículo,...
O livro já parece mais uma "no eka mexicana", é, agora, temos que pagar??...
Jura,não da pra acreditar que esperamos um mes para depois só achar capitulos sobre o matheus, por favor te peço gentilmente acaba com esse livro logo........
Otimo voltamos a tee atualizaçoes o auto testa a de ferias...