Despedida de um amor silencioso romance Capítulo 698

Ela saiu do carro com o menino ao seu lado.

Um sorriso largo se espalhou pelo rosto de Jorge. “Querida.”

Jonathan correu em direção a ele, chamando: “Bisavô.”

Jorge tirou alguns pequenos objetos do bolso, mostrando-os como se fossem tesouros preciosos. “Olha, esculpi isso quando estava entediado em casa. O que você acha?”

“Bom trabalho, mas essa área precisa de mais precisão.” O menino apontou as falhas na escultura de madeira sem hesitar.

Jorge assentiu. “Certo, anotado.”

“Pode entrar, eu preciso ter algumas palavras com sua mãe.”

“Ok.”

Depois que o menino entrou na casa, Cecilia se aproximou.

“Sr. Sinclair.”

Enquanto Jorge observava as cicatrizes no rosto dela, não pôde deixar de suspirar. “Eles foram pegos?”

Cecilia balançou a cabeça. “Parece que fugiram para outro país.”

“Se alguém se atrever a te machucar ou ao Jonathan, não importa onde estejam, vou encontrar um jeito de rastreá-los.”

Jorge não estava apenas falando à toa. Já havia arranjado pessoas para investigar a situação.

Sabendo que isso estava relacionado a Quésia, investigou especificamente as pessoas ao redor dela.

“Obrigada, Sr. Sinclair.”

“Não se preocupe com isso. Jonathan é meu descendente direto, então você é praticamente minha neta. Além disso, seu avô e eu éramos próximos antigamente.”

Cecilia assentiu.

“Vovô, você me chamou aqui por alguma coisa importante?”

“Na verdade, não é nada, estou aqui apenas para pedir desculpas em nome do Zac”, disse Jorge, ciente dos erros de Zacarias, especialmente ao confundir sua salvadora e atacá-la. “Esse meu menino tolo não consegue nem lembrar quem salvou sua vida.”

A jovem ficou em silêncio.

“Vamos comer”, disse ele.

“Vocês ainda não comeram? Se eu voltar tarde novamente, é só comer sem me esperar”, disse.

Eduardo respondeu rapidamente: “Mamãe, quando não está aqui, eu e o papai simplesmente não conseguimos aproveitar a refeição, não é, papai?”

O rosto sério de Nathaniel vacilou por um momento, assentindo de forma constrangida.

“Sim.”

Os cantos da boca dela se ergueram ainda mais. Ela se agachou e acariciou gentilmente o cabelo de Eduardo. “Entendido, um beijo.”

Antes que Cecilia pudesse entrar na cozinha para preparar o jantar, Eduardo a deteve. “Mamãe, você precisa ser justa. Se me der um beijo, tem que dar um também para o papai.”

“Hum?”

A jovem se virou para olhar para Nathaniel, com seu rosto corando. “Não precisa”, ela gaguejou: “Seu pai e eu somos adultos, não precisamos...”

Antes que pudesse terminar a frase, Nathaniel deu um passo à frente, envolvendo-a em seus braços. Ele baixou a cabeça, e seus lábios finos pousaram suavemente em sua testa.

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