Cecilia olhou e viu Nathaniel segurando Eduardo, parado na porta.
“Mamãe, estou com medo de dormir sozinho. Trouxe o papai junto. Podemos dormir todos juntos?”
Cecilia instintivamente quis recusar, já que ela e Nathaniel não estavam conversando.
O homem, no entanto, não hesitou. Pegou Eduardo e a trouxe para o lado dele. Em seguida, deitou-se.
“Durma. Tenho que trabalhar amanhã”, disse em tom profissional.
Vendo que Eduardo estava no meio e Nathaniel parecia realmente desinteressado nela, Cecilia decidiu não expulsá-los. Largou o celular e foi dormir também.
Ao cair no sono, teve um sonho.
No sonho, era como um barco à deriva no vasto oceano, balançando ao ritmo das ondas.
Ela soltou um gemido, expressando seu desconforto.
Foi esse som que a despertou do sono.
Em seu estado de sonolência, sentiu a figura alta e robusta do homem a segurando firmemente, a respiração dele acariciando sua testa e causando uma onda de calor.
Seria Nathaniel?
Cecilia tentou se forçar a acordar para ver se era ele.
Quando finalmente conseguiu abrir os olhos e se despertar parcialmente, viu Eduardo ainda dormindo no meio, com Nathaniel deitado na ponta, iluminado pela tênue luz da lua.
Estranhamente, o homem estava dormindo na beirada, enquanto Cecilia acabara no meio, com um grande espaço à direita.
Cansada demais para pensar, se ajeitou, colocou Eduardo novamente no meio e ignorou Nathaniel.
Ao adormecer novamente, acordou no meio mais uma vez na manhã seguinte.
Nathaniel e Eduardo já estavam de pé.
Confusa, Cecilia se perguntou como acabara no meio, já que sempre dormia muito quieta, especialmente com uma criança ao lado.
Pensando que devia estar muito cansada no dia anterior, afastou o pensamento, levantou-se e foi preparar o café da manhã.
Dante também havia sido instruído pela mãe a não brincar com o menino.
Ele olhou para Jonathan sentado sozinho em um canto, estudando, e sentiu um certo incômodo.
Aproveitando que Jonathan foi ao banheiro sozinho, Dante o seguiu.
“Você está bem?”
Jonathan olhou, confuso. “O que houve?”
“Você não fica bravo que a gente não está brincando com você?”, Dante perguntou, intrigado.
Jonathan respondeu com desprezo: “Se eu ficasse bravo, você iria brincar comigo?”
Dante mexeu nos dedos, envergonhado.
“Jon, minha mãe disse que eu não devia brincar com você, também falou que você não é filho da tia Vivian, então eu não preciso te tratar como um irmão mais velho.”
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Despedida de um amor silencioso
Precisamos de atualizaçoes Por favor...
Novamente parou as atualizações, está muito cansativo, não tem nada interessante, Cecília quase nunca fica com o Nataniel......
Eu comecei amando este livros, mas infelizmente, a estória ficou sem sentido, os velhos personagens foram esquecidos, entraram outros que não tem nada a ver, eu me forço a lê, pois não gosto de parar no meio do caminho......
Como faço pra desbloquear os episódios?...
Eu desisti desde o capítulo 1900. Triste mas realidade. Um site de leitura gratuita n era pra tratar seus leitores assim. Entrei só pra olhar e me deparei com a mesma situação de meses atrás. Muito feio e triste!...
Eu só pago se liberarem todos os capítulos, ficar nesse lengalenga, com falta do respeito com os leitores, liberando 4 capítulos por vez , e as vezes temos que esperar 1 mês para ler 4 capítulos. Absurdo!...
É o cúmulo do ridículo,...
O livro já parece mais uma "no eka mexicana", é, agora, temos que pagar??...
Jura,não da pra acreditar que esperamos um mes para depois só achar capitulos sobre o matheus, por favor te peço gentilmente acaba com esse livro logo........
Otimo voltamos a tee atualizaçoes o auto testa a de ferias...