Nathaniel congelou no lugar. “Ceci...”
“Não precisa explicar. Você está certo”, a moça não estava brava, na verdade, parecia aliviada.
Ela já vinha se perguntando como Nathaniel havia descoberto a verdade de repente.
“Fique tranquilo, não vou usar seu dinheiro para sustentar Edu e Jon.” Não faltava dinheiro para criar seus dois filhos.
Quando Nathaniel mencionou criar o filho de outro homem, não falava apenas no sentido material.
Ele queria explicar, mas não sabia por onde começar.
“Vamos voltar.” Cecilia deu um passo à frente, segurando a mão de Eduardo.
O menino suspirou baixinho. Mamãe é muito fácil de convencer. Não, eu não posso deixar que vire tudo tão fácil para esse paizão aproveitador.
“Mamãe, estou tão cansado. Podemos descansar um pouco aqui antes de voltar? Acho que não consigo ficar num carro agora”, Eduardo fingiu fraqueza.
Imediatamente, Cecilia se abaixou para verificar o filho, perguntando: “O que houve? Está sentindo algo estranho?”
Eduardo balançou a cabeça. “Acho que o jeito que o Sr. Rainsworth me carregou antes me deixou tonto.”
“Ah... Estou me sentindo tão mal. Quero deitar e descansar. E agora?”, perguntou, com um olhar triste e lamentoso.
Nathaniel ficou sem palavras. Esse garoto é ainda mais dramático que Jonathan.
“Leve-o para o meu quarto para descansar”, disse o homem.
“Tudo bem”, Cecilia assentiu e já ia pegar seu filho.
Nathaniel estendeu a mão. “Eu o levo.”
Sem nem esperar pela aprovação, pegou Eduardo e o carregou em seus braços.
A moça ficou surpresa, mas não achou estranho. É incrível como ele lembra desse caminho tão claramente, apesar de ter voltado há pouco tempo. Lembro que, quando estávamos juntos em Sparaville, se esbarrava em tudo e precisava tatear para se orientar. Será que recuperou a visão?
Quando o homem se aproximou, acidentalmente derrubou o copo com o pé. O copo caiu e a água se espalhou pelo chão.
“O que está acontecendo?”, franziu o cenho.
Ele já tinha instruído aos empregados que tudo devia ficar em seus lugares exatos.
“Desculpe, não coloquei o copo onde devia”, Cecilia se apressou em dizer. “Pode descansar. Eu limpo.”
Ao ouvir que foi culpa dela, imediatamente deixou de lado a irritação.
“Eu ajudo”, se abaixou, querendo pegar o copo, mas sua mão roçou acidentalmente nas costas da mão de Cecilia. No momento em que seus dedos se tocaram, segurou a mão da moça. “Você pode me perguntar qualquer coisa, Ceci.”
O homem sabia que foi ela quem havia colocado o copo de propósito no chão, porque ninguém faria isso acidentalmente.
Cecilia foi direta. “Você é cego, então como consegue andar tão facilmente, quase como uma pessoa normal?”
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Despedida de um amor silencioso
Precisamos de atualizaçoes Por favor...
Novamente parou as atualizações, está muito cansativo, não tem nada interessante, Cecília quase nunca fica com o Nataniel......
Eu comecei amando este livros, mas infelizmente, a estória ficou sem sentido, os velhos personagens foram esquecidos, entraram outros que não tem nada a ver, eu me forço a lê, pois não gosto de parar no meio do caminho......
Como faço pra desbloquear os episódios?...
Eu desisti desde o capítulo 1900. Triste mas realidade. Um site de leitura gratuita n era pra tratar seus leitores assim. Entrei só pra olhar e me deparei com a mesma situação de meses atrás. Muito feio e triste!...
Eu só pago se liberarem todos os capítulos, ficar nesse lengalenga, com falta do respeito com os leitores, liberando 4 capítulos por vez , e as vezes temos que esperar 1 mês para ler 4 capítulos. Absurdo!...
É o cúmulo do ridículo,...
O livro já parece mais uma "no eka mexicana", é, agora, temos que pagar??...
Jura,não da pra acreditar que esperamos um mes para depois só achar capitulos sobre o matheus, por favor te peço gentilmente acaba com esse livro logo........
Otimo voltamos a tee atualizaçoes o auto testa a de ferias...