As táticas de psicologia reversa do garoto eram surpreendentemente eficazes com os adultos.
Nathaniel olhou para Cecilia novamente, sua garganta se mexendo discretamente. Seus lábios finos se abriram levemente enquanto dizia: “Desculpe.”
A moça o encarou, momentaneamente atordoada.
Depois de um longo tempo, finalmente recobrou a compostura e respondeu: “Está tudo bem.”
Finalmente, Eduardo conseguiu fazer seu pai pedir desculpas, ainda que de uma maneira pouco convencional.
“Papai, é tão chato ficar aqui todos os dias sozinho. Você e a mamãe podem me levar para me divertir hoje?”
Eduardo era muito bom em fazer charme.
Nathaniel simplesmente não conseguiu recusar o pedido. “Tudo bem.”
Depois de concordar, organizou tudo e levou Eduardo para um parque de diversões nas proximidades.
Devido à condição física do jovem, havia muitas atividades das quais não podia participar. Cecilia estava constantemente em alerta, com medo de que algo inesperado acontecesse.
A família de três chamava muita atenção no parque de diversões.
Depois de caminhar por um tempo, Eduardo se sentiu extremamente cansado, logo olhou para Nathaniel, que não demonstrava intenção de carregá-lo. Pensou consigo que, se o homem não fosse rico ou bonito, provavelmente teria dificuldade em encontrar uma esposa.
“Papai, olha o pai daquela criança ali”, o jovem apontou para um pai à distância, que carregava sua filha nos ombros.
Nathaniel olhou, depois se virou para Eduardo com desdém. “De jeito nenhum.”
“Mas, papai, eu realmente quero que você me carregue”, implorou.
“Não me chute.”
Somente depois de emitir seu aviso, Nathaniel o pegou no colo.
Dessa vez, Eduardo não causou problemas. Sentou-se obedientemente em seus braços, apontando para cá e para lá.
Em um momento ele queria brincar com isso, no outro estava interessado naquilo.
“Papai, pega aquele panda gigante para a mamãe... Papai, você é incrível... Papai, a mamãe e eu queremos comer aquilo... Papai, você é o melhor pai do mundo...”
O olhar de Cecilia tremeu por um momento enquanto apressadamente desviava o olhar. “Talvez”, respondeu.
Nathaniel pensou que ela estivesse chateada, então não continuou com o assunto.
Depois de deixar Eduardo de volta na propriedade, o homem deu instruções aos empregados para cuidarem bem dele. Então, o casal pegou o carro de volta para a Vila Daltonia.
O clima em Tudela era instável. Há poucos dias, a temperatura ainda estava em torno de trinta graus. Mas agora, havia caído para os dez graus. No caminho de volta, o vento frio estava uivando.
Assim que chegaram à Vila Daltonia, Cecilia saiu do carro. No entanto, quase foi derrubada por uma rajada de vento.
Nathaniel rapidamente deu grandes passos à frente. Ele se aproximou dela e a protegeu do vento lateral.
“Cecilia.”
A moça parou e olhou para ele com uma expressão confusa.
“Eu quero um filho”
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Despedida de um amor silencioso
Precisamos de atualizaçoes Por favor...
Novamente parou as atualizações, está muito cansativo, não tem nada interessante, Cecília quase nunca fica com o Nataniel......
Eu comecei amando este livros, mas infelizmente, a estória ficou sem sentido, os velhos personagens foram esquecidos, entraram outros que não tem nada a ver, eu me forço a lê, pois não gosto de parar no meio do caminho......
Como faço pra desbloquear os episódios?...
Eu desisti desde o capítulo 1900. Triste mas realidade. Um site de leitura gratuita n era pra tratar seus leitores assim. Entrei só pra olhar e me deparei com a mesma situação de meses atrás. Muito feio e triste!...
Eu só pago se liberarem todos os capítulos, ficar nesse lengalenga, com falta do respeito com os leitores, liberando 4 capítulos por vez , e as vezes temos que esperar 1 mês para ler 4 capítulos. Absurdo!...
É o cúmulo do ridículo,...
O livro já parece mais uma "no eka mexicana", é, agora, temos que pagar??...
Jura,não da pra acreditar que esperamos um mes para depois só achar capitulos sobre o matheus, por favor te peço gentilmente acaba com esse livro logo........
Otimo voltamos a tee atualizaçoes o auto testa a de ferias...