“É o Jon e o Edu?”, Benedita olhou para as duas crianças, idênticas e com traços delicados. Seus olhos brilhavam de alegria.
Ambos cumprimentaram respeitosamente: “Bisavó, bisavô.”
“Venham cá rapidinho. Vamos entrar juntos.”
Ouvir as crianças a chamarem de bisavó encheu Benedita de felicidade.
Álvaro também estava visivelmente animado. Eles achavam que a família Jamieson não teria herdeiros, mas agora, não precisavam mais se preocupar.
Enquanto entravam, não resistiram e perguntaram: “Tem mais dois bisnetos, né?”
Quésia respondeu: “É, mas eles são muito novinhos. Fiquei com receio de que não se adaptassem bem a uma mudança brusca de ambiente, então não trouxe. Trago eles no futuro.”
Os dois idosos balançaram as mãos várias vezes. “Sem problema, vamos visitar eles em Tudela depois.”
Quésia ficou momentaneamente surpresa.
Ela quis dizer que Álvaro era muito idoso e não deveria viajar sem necessidade, mas suas palavras foram contidas por um puxão de Bárbara, que logo lançou um olhar para ela e baixou a voz: “Seus pais estão super felizes, então não vamos estragar o clima, tá?”
Com um ar de impotência, Quésia deu um sorriso torto.
É verdade. Meu pai só mencionou de passagem, não tem nada concreto ainda. Não seria legal jogar um balde de água fria neles.
“Entendi.”
A família chegou à sala de estar, cheia de alegria.
Lá dentro, uma grande mesa de madeira estava repleta de uma variedade de iguarias, todas típicas de Drocver.
“Ceci, você deve estar com fome depois do voo, né? Dá uma olhada pra ver se tem algo que te agrada. Podemos beliscar um pouco agora e almoçar depois”, disse Benedita.
Ela sabia que a turma mais jovem hoje em dia não curtia muito refeições tradicionais, preferiam petiscar.
Como Cecilia fez o esforço de vir de tão longe, ela queria garantir que os convidados se divertissem.
“Ok.”
Todos sentaram juntos, aproveitaram os petiscos e, mais tarde, foram almoçar.
Enquanto isso, Quésia a acompanhou.
O quarto era incrivelmente espaçoso, cheio de todo tipo de coisa que alguém poderia precisar.
Ela também notou um berço no canto.
O trabalho no berço era primoroso. Feito de mogno da melhor qualidade, era decorado com entalhes intricados que eram de tirar o fôlego. Dava pra ver que muito esforço e dedicação foram investidos na criação dele.
Quésia também percebeu o olhar de Cecilia e não resistiu em explicar: “Seus avós prepararam isso pra você quando era bebê. Que pena...”
Depois de soltar um suspiro de lamento, logo falou de novo, com medo de mexer com memórias desagradáveis.
“Descansa bem. Vou sair um pouco. A gente conversa à noite.”
Cecilia assentiu.
Depois de entrar, a visão do quarto a surpreendeu mais uma vez.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Despedida de um amor silencioso
Precisamos de atualizaçoes Por favor...
Novamente parou as atualizações, está muito cansativo, não tem nada interessante, Cecília quase nunca fica com o Nataniel......
Eu comecei amando este livros, mas infelizmente, a estória ficou sem sentido, os velhos personagens foram esquecidos, entraram outros que não tem nada a ver, eu me forço a lê, pois não gosto de parar no meio do caminho......
Como faço pra desbloquear os episódios?...
Eu desisti desde o capítulo 1900. Triste mas realidade. Um site de leitura gratuita n era pra tratar seus leitores assim. Entrei só pra olhar e me deparei com a mesma situação de meses atrás. Muito feio e triste!...
Eu só pago se liberarem todos os capítulos, ficar nesse lengalenga, com falta do respeito com os leitores, liberando 4 capítulos por vez , e as vezes temos que esperar 1 mês para ler 4 capítulos. Absurdo!...
É o cúmulo do ridículo,...
O livro já parece mais uma "no eka mexicana", é, agora, temos que pagar??...
Jura,não da pra acreditar que esperamos um mes para depois só achar capitulos sobre o matheus, por favor te peço gentilmente acaba com esse livro logo........
Otimo voltamos a tee atualizaçoes o auto testa a de ferias...