Eduardo olhava para seu irmão com um semblante confuso enquanto puxava a manga de sua camisa.
Jonathan, no entanto, lhe lançou um olhar tranquilizador.
Devido à ligação quase telepática entre os gêmeos, Eduardo parecia entender o que o olhar de seu irmão queria dizer e se virou para Adriano.
“Tio, eu também quero ir.”
Adriano não esperava que as coisas avançassem tão rapidamente, o que o fez rir sem conter a alegria.
“Claro, traga seus irmãos. Vamos todos juntos”, disse.
“Não, meus irmãos são muito pequenos, não podem comer comida fria”, Jonathan recusou.
Adriano franziu a testa. “Não pode ser, eles já não têm mais de um ano?”
“Eles ainda não podem comer isso”, Jonathan respondeu com uma expressão séria. “Se trouxermos nossos irmãos, mamãe vai nos dar uma bronca.”
O jovem sabia que Adriano não tinha boas intenções, então fingiu dificultar as coisas. “Se você insistir em trazer nossos irmãos, vou precisar consultar nossa mãe. Se ela concordar, vamos trazê-los.”
“Ah, não!”, Adriano quase se entregou, rapidamente tampando a boca. “Pode vir só vocês. Eu concordo, eles ainda são muito pequenos, comer sorvete não é bom para eles.”
“Tá bom”, os dois meninos responderam em uníssono.
Com isso, seguiram Adriano. Quando estavam saindo, Jonathan perguntou: “Tio, a gente deve avisar a governanta?”
“Não precisa”, respondeu. “Vocês vão só até a minha casa. Não é perigoso, então não há necessidade de avisá-los.”
“Ah, tudo bem.”
Adriano pensou consigo mesmo que, embora tivesse conseguido levar as duas crianças mais velhas, ele realmente fizera o seu melhor.
Quanto aos dois mais novos, lidaria com isso mais tarde.
Evitando as câmeras de vigilância, conduziu os meninos para fora.
“O que foi?”, Adriano perguntou, com o rosto cheio de confusão.
Jonathan fez uma expressão de dor enquanto olhava para o homem. “Tio, minha barriga está doendo de repente. Eu preciso ir ao banheiro.”
“O quê?”, Adriano ficou atônito. “Segura um pouco. Você pode usar o banheiro na minha casa.”
“Não, não, eu preciso ir agora. Rápido, me arruma um pouco de papel higiênico”, Jonathan disse com urgência. Enquanto falava, encontrou um lugar isolado entre os arbustos e se agachou.
Adriano não esperava que, justo quando a vitória estava ao seu alcance, Jonathan fosse ter uma dor de estômago.
Ele imediatamente foi pegar papel higiênico no carro.
Jonathan piscou para Eduardo, e instantaneamente entendeu o que seu irmão estava planejando.
Ele olhou ao redor e, não muito longe dali, avistou uma pilha de fezes de cachorro.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Despedida de um amor silencioso
Precisamos de atualizaçoes Por favor...
Novamente parou as atualizações, está muito cansativo, não tem nada interessante, Cecília quase nunca fica com o Nataniel......
Eu comecei amando este livros, mas infelizmente, a estória ficou sem sentido, os velhos personagens foram esquecidos, entraram outros que não tem nada a ver, eu me forço a lê, pois não gosto de parar no meio do caminho......
Como faço pra desbloquear os episódios?...
Eu desisti desde o capítulo 1900. Triste mas realidade. Um site de leitura gratuita n era pra tratar seus leitores assim. Entrei só pra olhar e me deparei com a mesma situação de meses atrás. Muito feio e triste!...
Eu só pago se liberarem todos os capítulos, ficar nesse lengalenga, com falta do respeito com os leitores, liberando 4 capítulos por vez , e as vezes temos que esperar 1 mês para ler 4 capítulos. Absurdo!...
É o cúmulo do ridículo,...
O livro já parece mais uma "no eka mexicana", é, agora, temos que pagar??...
Jura,não da pra acreditar que esperamos um mes para depois só achar capitulos sobre o matheus, por favor te peço gentilmente acaba com esse livro logo........
Otimo voltamos a tee atualizaçoes o auto testa a de ferias...