Desculpa!Não Sou Teu Canário romance Capítulo 52

"Bonita, não é?" o homem perguntou de trás.

Ela assentiu com a cabeça, respondendo alto, "Linda!"

Rufino pegou a câmera nas mãos: "Vamos, cumprimente a câmera e mostre-nos seu sorriso."

"Rufino, o vento está ficando mais forte!"

"Vento forte é bom para voar."

O homem parecia cada vez mais animado.

Até o momento do pouso, o coração de Yeda Madeira estava em suas mãos.

"É lindo demais!"

"Você não se arrepende de ter vindo comigo, não é?" perguntou Rufino, sorrindo.

"De jeito nenhum!", disse ela, ainda segurando a mão enfaixada, "Teria sido ainda melhor se eu não tivesse me machucado".

Mas o que eles não esperavam era que alguém já os tinha reconhecido e postado fotos deles nas redes sociais.

Teodoro também recebeu uma cópia.

As fotos e vídeos roubados mostravam Rufino abraçando e segurando Yeda Madeira, que sorria mais doce do que se tivesse ganho um milhão de reais.

E ela ainda ousava brincar sentada no colo de Rufino.

Bom, muito bom.

Teodoro, furioso, jogou o celular na mesa, e Gilson Fonseca, vendo isso, saiu discretamente do camarote, temendo que Teodoro descarregasse sua raiva em Yeda Madeira.

Ele ligou diretamente para o clube.

"Sr. Zanetti!", um funcionário correu até ele, "tem alguém procurando pelo senhor".

"Quem seria, alguém com superpoderes para saber que eu estou aqui? Me colocaram um rastreador?" Rufino atendeu o telefone com sarcasmo, "Quem é?"

"Eu sou Gilson Fonseca."

"Oh~ Qual é a ideia? Quer vir se divertir?" Rufino perguntou de maneira desleixada.

"É melhor você levar a Sra. Madeira de volta, senão o colega dela vai ficar pressionando aqui."

Mas pelo menos o clima melhorou e, quando todos pensavam que poderiam ir embora depois do jantar, o garçom entrou para servir.

Tudo estava indo bem até que um pote de moqueca de peixe foi despejado diretamente na cabeça de Irene Ferreira, pegando todos de surpresa.

"Ah!!!" O grito agudo de Irene Ferreira ecoou.

"Rápido, água fria, rápido!"

Mas então Teodoro de repente sorriu, "Não era para jantar? Por que não estão comendo agora que a comida chegou?"

Isso significava que eles não deveriam ajudar Irene Ferreira?

Todos eram estudantes, ainda não tinham chegado ao ponto de odiar alguém a ponto de querer ver a pessoa morrer, alguns se assustaram a ponto de chorar, enquanto outros pensaram em chamar a polícia.

Mas eles foram rapidamente dissuadidos pelas pessoas que estavam ao lado deles.

"De que adianta chamar a polícia? O maior homem de Cidade Oceano tem que responder a Teodoro."

Clarice, vendo Irene Ferreira se debatendo, estava visivelmente abalada: "Teodoro... por favor, ajude a Irene, chame uma ambulância!"

Teodoro, com uma voz suave, disse: "Não disse que estava com fome? Vamos comer."

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