Casamento relâmpago, marido misterioso se revela um bilionário romance Capítulo 733

Mas a ligação não foi atendida por ninguém.

No desespero, Débora se lembrou do banco, pensando que com certeza haveria alguém no banco naquele momento, ela rapidamente ligou para lá.

Desta vez, alguém atendeu rapidamente.

- O Sr. Rui está aí? Chame o Sr. Rui para falar comigo!

Como ousavam criar uma confusão tão grande, esse Sr. Rui provavelmente não queria mais viver.

A pessoa do outro lado ficou confusa:

- Sr. Rui? Que Sr. Rui? Não temos um Sr. Rui aqui.

- Como assim? - Débora gritou. - Não pense que ele pode simplesmente fugir, diga a ele que se ele não atender minha ligação, eu posso demiti-lo imediatamente!

O funcionário do banco estava sem palavras:

- Senhorita, nós realmente não temos um Sr. Rui aqui, ah, ele era o gerente anterior, mas agora já foi demitido. Se você tem algum problema, deve ir falar diretamente com ele.

Depois de dizer isso, o funcionário desligou o telefone.

Débora ficou parada no mesmo lugar, atordoada, por um bom tempo, até que de repente se lembrou de algo e pegou o celular para ligar para Gustavo novamente.

Assim que a ligação foi atendida, Débora esqueceu completamente onde estava e começou a chorar:

- Gustavozito, você tem que me defender, não foi combinado que o Grupo Morais seria meu? Por que agora mudou para Viviane? Ela matou o avô, e não só ficou impune como ainda recebeu o Grupo Morais de mão beijada. Isso é justo? Não é justo! Isso é tão injusto! Gustavozito, você tem que me defender!

O que ela não sabia era que, naquele momento, Gustavo não conseguia ouvir uma palavra sequer.

Ele estava sentado, paralisado, como se tivesse perdido a alma.

Tudo o que conseguia pensar era no resultado anunciado pelo banco.

Capítulo 733 1

- Não, você disse que me ajudaria a ser a dona do Grupo Morais, Gustavozito, você não faria isso comigo, certo?

Capítulo 733 2

Capítulo 733 3

Gustavo olhou para o celular, finalmente dizendo com relutância:

- Se você quer se casar, encontrar alguém com quem viver bem, eu posso te ajudar, ou se você quer começar um pequeno negócio, eu também posso te ajudar com algum dinheiro. Mas depois disso, eu nunca mais vou te ver.

- Não.

- Eu vou me casar com a Viviane, cumprir o desejo do meu avô, cuidar bem dela, amá-la e criar filhos com ela.

Ouvir Gustavo dizer essas palavras foi mais doloroso para Débora do que se ele a tivesse matado.

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