Casado à Primeira Vista romance Capítulo 324

Celestia compreendeu por que sua sogra fingia não conhecer ela e não levou isso a peito.

Depois de voltar para o seu estacionamento, destravou o carro e colocou as roupas que comprou para Geraldo no banco do passageiro antes de ir embora.

Pouco tempo depois, ela chegou em Compostela. Geraldo ainda não havia voltado, então ela mexeu um pouco no seu pequeno jardim na varanda.

As rosas estavam florescendo em abundância, então ela pegou uma tesoura para cortar algumas. No entanto, ela relutou em jogá-las fora, então as levou de volta para a sala para aparar e arranjá-las em um vaso.

Trim trim trim...

O seu celular tocou.

Ela atendeu e era do seu vizinho da loja. Era inconveniente levar os pets com ela já que ela iria comprar roupas para Geraldo, então ela pediu para o vizinho cuidar dos pets para ela.

“Carlos, me desculpe. Eu completamente esqueci. Eu vou aí agora para buscá-los.”

Celestia teria esquecido dos pets se não tivesse recebido a ligação.

Bem, ela estava muito ocupada e apenas começou a ter pets. Ela não estava acostumada, então ela esqueceu do cachorro e dos dois gatos.

“Eu trouxe os animais para a entrada do seu bairro. Você pode apenas sair e buscá-los daqui.

Eu imaginei que você esqueceu deles já que não voltou para buscá-los depois de tanto tempo. Eu não tinha nada para fazer mesmo, então trouxe eles para você,” disse Carlos.

Carlos era o vizinho que achava que era bom em ler rostos depois de ler alguns livros sobre o assunto. Ele acreditava que Celestia tinha uma cara de riqueza, e ela era alguém que passaria por dificuldades antes de conseguir uma vida tranquila. No futuro, ela não estaria mais na mesma classe social que eles.

Desde que ele e sua esposa assumiram uma pequena loja na frente da Escola de Santa Madalena, ele nunca teve conflitos com Celestia e com os outros. Em seus olhos, Jasmina também estava destinada a uma vida de riquezas.

Celestia correu rapidamente para a entrada do bairro e viu Carlos segurando seu cachorro e carregando a caixa de transporte do gato.

“Carlos.”

Ela caminhou até ele e sorriu constrangida. “Me desculpe, Carlos. Eu esqueci deles e te incomodei para vir até aqui.”

Carlos sorriu e entregou a coleira e a caixa de transporte para ela. “Tudo bem. Eu não tinha nada para fazer mesmo, então não há problema.”

“Obrigada, Carlos.”

“De nada. Bem, vou voltar agora.”

Carlos não queria ficar por muito tempo.