Após Minha Morte, Aprendendo a Viver Bem romance Capítulo 253

Com a presença desses dois fazendo graça, meu humor melhorou consideravelmente.

Afinal, agora não precisava trabalhar, todos os dias era só mexer no celular, esperar pela hora da injeção e comer, o que até que era bom.

Parecia que fazia muito tempo que não tirei férias, e esses últimos dias foram realmente agradáveis.

De vez em quando, Francisca trazia para mim algum suplemento alimentar, sempre dizendo que eu estava muito magra.

Sempre que ela aparecia, Rafael também aparecia, para supervisionar se ela tentava me fazer trabalhar.

Mais tarde, Lúcia explicou, e eu descobri que era porque Rafael soube do flerte de Francisca com Tomás anteriormente, e ele sempre achava que essa mulher tinha segundas intenções.

Meu corpo atualmente não aguentaria mais estresse, já era suficiente ter Beatriz me incomodando, se tivesse mais um drama de Tomás, ele temia que meu emocional desabasse.

Não importava como eu explicasse, ele aparecia do nada, apenas para garantir que eu não trabalhasse.

Francisca também não ficava parada, além de negociar com o Grupo Moreira para terminar a parceria, vinha cuidar de mim.

Ela parou de fingir comigo, e foi então que percebi que ela realmente era uma Senhorita desleixada.

Hoje ela veio vestindo shorts largos e chinelos, com o cabelo preso em um coque, usando óculos de armação grossa e trazia consigo algumas coxinhas.

"Olha só, essa padaria perto do hospital é muito famosa, fiquei na fila dois dias só para conseguir comprar as de carne."

"Ela não pode comer coisas muito gordurosas, essas coxinhas são muito oleosas."

Rafael abriu a porta, lançando um olhar afiado para Francisca.

Desde que ela me trouxe um prato de comida que me fez vomitar por um dia inteiro, Rafael a vigiava como se fosse um ladrão.

Francisca mordeu furiosamente uma coxinha, "Comprei para mim mesma."

Sentindo o cheiro da coxinha, na verdade, eu estava com bastante vontade.

Mas agora eu tinha muito medo de Rafael, diarreia e vômito me deixariam fraca, então não me atrevia a experimentar.

Rafael observou Francisca comer dois coxinhas, e como ela não conseguia comer mais, os colocou diretamente na mão dele.

"Dr. Batista, você trabalhou duro, considere isso como um pequeno agrado."

Ela me olhou com expectativa, "Eu li recentemente um romance, em que tinha um designer de joias na família, eles sempre tinham acesso às melhores joias e até podiam ter modelos personalizados."

Então, ela estendeu a mão na minha frente, balançando os dedos.

"Quero."

Olhei para ela meio sem jeito, "Por que não espera seu marido comprar um anel para você?"

"Claro, mas um design da minha prima seria mais especial, e se você me desse um diamante..."

Rafael empurrou a cabeça dela, "A psiquiatria fica no último andar."

Eu ri vendo os dois, de repente pensando que eles até que combinavam.

Se eles ficassem juntos...

Imaginando ser atacada pelos dois ao mesmo tempo, rapidamente sacudi a cabeça, interrompendo meus pensamentos irrealistas.

Sendo a pessoa mais próxima deles, não seria eu a primeira a sofrer?

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