Kleber só pôde ficar parado, meio sem jeito, sorrindo sem graça: "Yolanda, eu juro que eu reconheço o meu erro."
Yolanda olhava para ele friamente e exclamou: "Você disse a mesma coisa da última vez!"
Ela sempre soube que Kleber não era confiável, sempre cheio de promessas vazias.
Mas a sua irmã não a ouvia.
E agora, aqui estava ela, grávida dele novamente.
Ela nem sabia o que fazer.
"Dessa vez teve um motivo, eu estava cego de raiva, por isso agi daquela forma." Kleber olhou para Joana: "Joana, fui muito ciumento, por favor, pelo nosso filho, me perdoa, está bem?"
"Irmã!" Yolanda, temendo que a sua irmã cedesse, apressou-se em segurar sua mão.
Joana fechou os olhos por um momento: "Estou tão cansada agora, está tudo uma confusão, Kleber, melhor você ir pra casa, eu preciso de pensar."
"Tudo bem, tudo bem, vou fazer uma canja pra você. Yolanda, cuida bem da Joana por mim, tá?" Kleber disse mais algumas palavras agradáveis antes de sair todo contente.
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Como Joana estava grávida, muitos remédios eram proibidos, até mesmo soro não era uma opção.
Yolanda achou o ambiente do hospital sufocante e sugeriu que saíssem para passear um pouco.
Joana apontou para o próprio rosto e disse: "Olha só para mim, vou acabar a assustar as pessoas se sair assim."
Seus olhos estavam cheios de cansaço, não era apenas físico, mas emocional.
"Irmã, você não está bem, precisa de sair um pouco." Yolanda disse, enquanto tirava do bolsa duas coisas.
Uma máscara e um boné.
"Assim ninguém vai ver os ferimentos no seu rosto."
Joana não teve como recusar e acabou acompanhando-a.
Havia um grande shopping perto do hospital, e elas foram andando até lá.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Amor Moscato
Ansiosa por mais capítulos...
Livro maravilhoso esperando, atualização...