Depois de um vai e vem.
Íris, Sylvia não podia levar, a atitude de Felipe era muito firme, ainda mais com Dimas falando coisas desagradáveis.
Sylvia, irritada, sentou-se diretamente no sofá da sala.
Íris sentou-se ao lado dela, segurando seu braço, claramente muito assustada.
O maior medo dela era que Sylvia fosse embora.
Dimas disse: "Sra. Pacheco, não adianta abraçar nossa princesinha, o que precisa ser investigado ainda será investigado."
Ele estava com os braços cruzados, falando com seriedade.
Sylvia, ao ver como tratavam Íris, ficou furiosa.
"Você sabe que o Alan já foi para Muriba, certo?"
Dimas ficou surpreso: "!!!"
O que ela queria dizer com isso?
"Princesinha, o que você quer dizer com isso?"
Sylvia respondeu: "Quero dizer que, se você disser mais uma palavra, vou pedir ao meu irmão para levar você junto."
Dimas ficou mais surpreso: "!!!"
Muriba, aquele lugar horrível, ele definitivamente não iria.
Íris estava muito nervosa, mas ao ver Sylvia com essa posição em Paris, sentiu-se um pouco melhor.
Ela fungou, ainda sentindo-se injustiçada: "Sylvia, você não pode me deixar."
Se Sylvia saísse agora, Íris tinha certeza de que não sobreviveria, aquele lugar era assustador.
Uma palavra e já colocaram tantas acusações sobre ela.
Além disso, estando no território deles, mesmo que tivesse cem bocas, não conseguiria explicar.
Sylvia assentiu: "Sim, não se preocupe, eu não vou te deixar."
Dimas insistiu: "Princesinha, o chefe disse que eu deveria levá-la de volta, que tal entrar no carro?"
Sylvia respondeu: "Eu não vou."
Dimas perguntou: "Então o que você está fazendo aqui? Não adianta insistir, você não pode levar a Sra. Pacheco."
Ao ouvir isso, Íris apertou ainda mais o abraço no braço de Sylvia.
Ela era a favorita de Jeferson, se fossem duros com ela, só se não quisessem mais viver.
Dimas subiu para informar Felipe.
Restaram apenas Sylvia e Íris, que estava tão emocionada que chorava: "Sylvia, por favor, não me deixe."
Sylvia assentiu: "Sim, não vou te deixar."
"Eu te amo tanto, agora só tenho você."
Íris se aconchegou no braço dela.
Lágrimas e ranho mancharam a manga dela.
Sylvia não se importou, puxou um lenço e entregou para Íris: "Pronto, não chore mais."
Íris pegou o lenço e limpou as lágrimas: "Eu realmente não fiz de propósito, aquele remédio parecia muito com o outro."
Sylvia assentiu: "Sim, eu acredito em você."
Íris lamentou: "Só você acredita em mim, você não sabe, ontem à noite as pessoas ao redor dele queriam me devorar."
Especialmente o que Dimas disse, naquela hora Íris sentiu a cabeça 'explodir', parecia impossível explicar.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Abaixar a Cabeça? Impossível!
Gente cadê as atualizações desse livro, parou de vez, se sim, dêem fim nele no aplicativo para que mais pessoas não caiam na armadilha de começar a ler 😡...
Por favor postem mais capitulos atè o final estou amando!!...
Quando terà outros capitulos?? Por que demora tanto?? Por favor postem logo atè o final!!...
Esse livro parou?...
Gente!! tem mais capitulos? adorando essa leitura. Nunca ri tanto com essas confusoes. Ansiosa pra ver como termina. Obrigada...