Na sala de descanso.
Jeferson colocou Sylvia na cama e, quando estava prestes a se levantar, percebeu que a pequena mão de Sylvia ainda segurava a barra de sua camisa.
Um leve sorriso surgiu em seus lábios. Esse sentimento de ser dependido por ela trazia uma sensação de nostalgia.
Ele gentilmente soltou a mão dela, cobriu-a com o cobertor e só então saiu da sala.
Alan esperava do lado de fora.
Ao vê-lo sair, o olhar de Alan estava cheio de ressentimento.
Jeferson sugeriu: "Que tal adicionar mais um..."
"Não."
Antes que ele pudesse terminar, Alan o interrompeu rapidamente.
"Então, o que significa esse seu olhar? Não quer que eu vá mais uma vez?"
Alan exclamou: "!!!"
Esse era um olhar de quem queria ir mais uma vez? Isso era algo que alguém gostaria de repetir? Que fosse quem quisesse.
Ele mal podia esperar para se afastar daquele lugar, quanto mais voltar.
"Não podemos mandar outra pessoa?" Alan resmungou.
Na verdade, ele sabia por que Jeferson o havia enviado. Dizer que era uma missão de exílio era só para os outros ouvirem.
Mas, do ponto de vista de Alan, embora houvesse alguns problemas por lá, não eram grandes coisas.
Jeferson caminhou até o sofá ao lado, e a comissária de bordo trouxe uma bandeja, entregando a ele o vinho tinto que ele sempre gostava.
Alan também pegou uma taça.
Jeferson disse: "Não podemos adiar isso. Você precisa se apressar."
Ao ouvir Jeferson dizer isso, Alan sabia que não tinha como evitar a viagem.
Ele assentiu, resmungando: "Está bem, só desta vez. Da próxima vez, estou fora desses lugares complicados."
Jeferson respondeu: "Vai depender do seu desempenho."
Alan ficou em silêncio.
Que desempenho? O desempenho médico?
"Não, eu realmente não pensei nisso. Além disso, eu não sabia que você estava com tanta pressa."
"......"
"Afinal, considerando sua personalidade anterior, você nunca permitiria que Sylvia ficasse grávida antes do casamento, sujeita a críticas."
As pessoas podem ser cruéis com suas palavras.
Jeferson deu uma risada: "Quem ousaria?"
Alan ficou em silêncio.
Certo, ninguém ousaria.
Ricardo reclamou: "Droga, você acha que eu não bato em você porque não posso?"
Sempre tão calmo e elegante, ele estava agora completamente desarmado diante de Patricia.
Patricia já estava furiosa e, ouvindo as palavras de Ricardo, deu-lhe outro chute.
Desta vez, Ricardo conseguiu desviar...
"Patricia, sua louca, por que você está assim?"
Ela chegou e começou a bater nele. Ao menos, ele gostaria de saber do que se tratava antes de morrer.
Patrícia exclamou: "Eu, louca? Você é que está pirando, não é? Quando aquela doente não estava doente, eu já dizia que ela tinha problemas na cabeça. E você ainda quer matar por causa dela?"
Carolina Lima, ao descer as escadas, ouviu o que Patrícia disse. Assustada, perdeu o equilíbrio e escorregou vários degraus. Tinha acabado de sair do hospital e ainda estava muito fraca.
Ao ouvir as palavras de Patrícia, seu rosto ficou pálido como papel: "Matar? Ele vai matar alguém?"
Ricardo gritou furioso: "Patrícia!"
Claramente, ele não queria que ela falasse mais nada. Ele já tinha cortado todos os laços com Kesia, então como Patrícia sabia disso?
Patrícia deu uma risada sarcástica: "Agora está com medo? Me diz, quem é TEN?"
"TEN?"
Quando Carolina ouviu esse nome, seu rosto ficou ainda mais pálido, quase translúcido. Como Ricardo ainda estava envolvido com TEN? Aquilo era um assassino, alguém que traria morte.
Ele estava louco?
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Abaixar a Cabeça? Impossível!
Gente cadê as atualizações desse livro, parou de vez, se sim, dêem fim nele no aplicativo para que mais pessoas não caiam na armadilha de começar a ler 😡...
Por favor postem mais capitulos atè o final estou amando!!...
Quando terà outros capitulos?? Por que demora tanto?? Por favor postem logo atè o final!!...
Esse livro parou?...
Gente!! tem mais capitulos? adorando essa leitura. Nunca ri tanto com essas confusoes. Ansiosa pra ver como termina. Obrigada...