O homem semicerrou os olhos.
Exalando uma aura gelada, e com uma voz fria disse cinco palavras: "O que você está olhando?"
Sua voz era extremamente fria.
Íris voltou a si rapidamente, sacudindo a cabeça: "Não, eu não estava olhando para nada. Eu bati na porta e você não respondeu."
"Então você entrou sem permissão?"
"Eu não... Quero dizer..."
Sua mente estava realmente presa.
Ela rapidamente desviou o olhar de Felipe, pois aquele homem era impressionante.
Embora Íris nunca tivesse se sentido atraída pela beleza, naquele momento estava muito quente.
Sem vergonha...
Quando ela estava em Cidade Orozco, quantos rapazes bonitos ela tinha visto? Íris? Que vergonha.
Íris se repreendeu mentalmente, sem perceber que Felipe já estava se aproximando.
Quando o homem tocou gentilmente a ponta dos dedos nos lábios dela, Íris voltou a si e instintivamente se afastou.
"O que está fazendo?"
As pontas dos dedos dele, ainda com cheiro de sangue, estavam expostas diante dela: "O que é isso?"
Íris: "!!!"
Sua mente já confusa explodiu ao ver o sangue nos dedos de Felipe.
Instintivamente, ela colocou a mão sob o nariz e acabou com a palma cheia de sangue...
Íris ficou totalmente perplexa!
Ela não podia acreditar que estava tão envergonhada a ponto de sangrar pelo nariz só de admirar um homem bonito!
"Se eu... se eu, bem, tenho tendência a sangrar pelo nariz?"
Ela não tinha certeza se estava explicando ou tentando convencer a si mesma.
Felipe perguntou: "Toda vez que você vê um homem bonito?"
"Ah, sim!"
Íris balançou a cabeça incontrolavelmente.
Depois de perceber o que Felipe realmente havia dito, ela rapidamente balançou a cabeça: "Ah não! Não é isso."
Que tipo de piada era essa?
Ela não era tão instável a ponto de sangrar ao ver um homem bonito...
Mesmo que não quisesse admitir, parecia que era exatamente isso que estava acontecendo: "Hoje foi um acidente."
Íris tentou se defender, ou melhor, se explicar.
Felipe sorriu e pediu: "Me traga um copo de água."
"É claro."
Ao ouvir o pedido de Felipe, Íris se sentiu aliviada e rapidamente se virou para sair.
Mas quando ela se virou, sentiu um puxão na bainha de suas roupas.
Antes que ela pudesse entender o que estava acontecendo, a toalha que Felipe estava usando na cintura caiu bem na sua frente...
Isso era realmente...
Íris nunca havia se sentido tão constrangida.
...
Do outro lado, Sylvia havia terminado de cuidar de Jeferson, tomado um banho e estava prestes a ir para a cama…
Quando o telefone de Íris tocou novamente.
"O Sr. Rios concordou?" - perguntou Sylvia.
Ela achava que Íris tinha ido conversar com Felipe sobre a possibilidade de ter uma empregada, e que Felipe tinha concordado.
Se ela mandasse alguém, seria alguém da família Simões, não havia motivo para o Sr. Rios desconfiar.
Íris pediu: "Sylvia, me ajude."
"O que aconteceu agora?"
Sempre que Íris ligava, estando ao lado de Felipe, era para pedir ajuda?
Quantos contratempos Íris enfrentou com Felipe?
Parecia que ela precisava voltar para Paris rapidamente, caso contrário, o pobre coração de Íris realmente não aguentaria.
Íris comentou: "Acabei de tirar a toalha do Felipe. Você acha que ele vai ficar com tanta raiva que vai me matar?"
Ao telefone, Íris não conseguia manter a calma, e era impossível para ela se acalmar naquele momento.
Simplesmente não conseguia.
E Sylvia, ao ouvir isso, pensou que seus ouvidos deviam estar com problemas.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Abaixar a Cabeça? Impossível!
Gente cadê as atualizações desse livro, parou de vez, se sim, dêem fim nele no aplicativo para que mais pessoas não caiam na armadilha de começar a ler 😡...
Por favor postem mais capitulos atè o final estou amando!!...
Quando terà outros capitulos?? Por que demora tanto?? Por favor postem logo atè o final!!...
Esse livro parou?...
Gente!! tem mais capitulos? adorando essa leitura. Nunca ri tanto com essas confusoes. Ansiosa pra ver como termina. Obrigada...