Abaixar a Cabeça? Impossível! romance Capítulo 456

Sylvia: "..."

Ela disse que não estava calma.

Mas naquele momento, ao ouvir o tom de Íris, ela achou que estava quase recuperada.

Sylvia perguntou: "Onde está o Sr. Rios?"

Íris respondeu: "Ele saiu."

Ao mencionar que Felipe havia saído, o tom de Íris pareceu mais leve.

Ela não tinha vontade de ficar sob o mesmo teto que Felipe.

Jeferson voltou e Sylvia, ao vê-lo, apressou-se em dizer ao telefone: "Estou desligando."

Jeferson parecia ter bebido.

Sylvia desligou o telefone e se aproximou.

Bryan estava segurando Jeferson e disse respeitosamente a Sylvia: "Senhorita, o senhor bebeu um pouco."

"Ok. Entendi."

Sylvia pegou Jeferson das mãos de Bryan.

O cheiro de álcool no homem era suave, não desagradável.

Naquele momento Sylvia entendia que o cheiro de cigarro ou bebida era ruim quando não vinha de alguém de quem gosta.

Mas quando se tratava de alguém de quem gostasse, a sensação seria diferente.

Bryan colocou algo na mesa de centro: "Isso é o que o senhor trouxe para a senhorita."

Sylvia: "..." Ele realmente havia trago algo para comer?

"O que é isso?"

Ele havia ligado para dizer que estava trazendo algo saboroso, e Sylvia estava curiosa para saber o que era.

Bryan explicou: "É um bolo de castanhas. O senhor experimentou e disse que a senhorita também gostaria, então o trouxe."

Sylvia: "..."

Bolo de castanhas?

Quando estava em Paris, ela gostava muito, mas aqui em Cidade Orozco, os doces eram muito doces, então ela não gostava tanto.

Mas como ele disse que ela iria gostar, deveria ser diferente do sabor típico de Cidade Orozco.

Bryan saiu.

Sylvia ajudou Jeferson a subir no sofá e, quando estava prestes a se levantar, sentiu a mão grande e quente dele em sua cintura.

Antes que Sylvia pudesse reagir, Jeferson a puxou para seu colo.

Assustada, Sylvia agarrou o pescoço dele: "O que está fazendo?"

O hálito do homem tinha cheiro de álcool.

Com a testa dele encostada na dela, suas respirações se misturaram.

Sylvia comentou: "Vou fazer um caldo para você ficar melhor."

Ela também precisava colocar uma toalha quente em seu peito, ou ele se sentiria mal pela manhã.

A palma da mão quente do homem acariciou seu rosto: "Sylvia."

"Sim."

Sylvia respondeu docilmente.

"Se ele está ferido, por que não o levaram para o hospital?"

Íris desceu as escadas e perguntou à cozinheira.

A cozinheira respondeu: "Não sei."

Ela era apenas uma funcionária temporária, por isso ficou assustada ao ver sangue.

Descendo as escadas, Íris viu o médico tratando do ferimento de Felipe: "Precisamos ir para uma sala de cirurgia, a bala está alojada."

Íris: "..." Bala?

Ele saiu e se meteu em problemas novamente?

Sério? A segurança do lado de fora era como ganhar na loteria: totalmente imprevisível.

Além disso, a chance de encontrar perigo era alta, e Íris estava completamente paralisada!

De agora em diante, era melhor não sair com aquele homem, pois era muito arriscado.

Um vacilo e as coisas poderiam sair do controle. Quem poderia suportar isso?

Ao ver Íris, Felipe estreitou os olhos: "Venha cá."

Íris: "!!!"

"É melhor você ir para a sala de cirurgia primeiro."

Aquela casa não era grande, então quem diria que tinha uma sala de cirurgia?

Quando ela viu o ombro esquerdo de Felipe tingido de sangue, sentiu-se tonta e teve medo de chegar perto dele.

Felipe exalava uma aura perigosa, e Íris estava tão apavorada que suas pernas fraquejaram e ela não teve coragem de se aproximar dele.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Abaixar a Cabeça? Impossível!