Ela havia procurado em todos os lugares no dia anterior, mas não havia encontrado nada.
Felipe ouviu isso e franziu a testa, olhando para o relógio em seu pulso. Agora era tarde demais para pedir a alguém que trouxesse roupas.
Finalmente, ele encontrou no armário um moletom cinza escuro que raramente usava e o jogou para ela.
As roupas eram enormes.
Quando Íris o vestiu, ele estava bem solto e, com o comprimento até o joelho, e ela conseguiu dar um toque de moda.
Mas Paris estava muito fria, e Íris olhou para Felipe com uma expressão de pena: "Tenho medo do frio."
Eles pareciam ter resolvido o problema, mas sair daquele jeito seria um convite ao congelamento.
Felipe ficou perplexo por um momento.
Mais uma vez, ele achou complicado cuidar de uma mulher.
Irritado, ele resmungou: "Que complicada."
Por fim, depois de passar pelas coisas, Felipe deu a Íris um de seus casacos de penas, que era muito quente.
Ele também não gostava de usá-las, pois o corpo de um homem geralmente é mais quente e essas roupas raramente são necessárias.
Quando Felipe a levou até o carro.
Uma espaçosa van Mercedes-Benz.
Felipe e Íris sentaram-se na fileira do meio.
Diego estava dirigindo, Nazario estava no banco do passageiro e Dimas, ao ver Felipe e Íris entrarem, rapidamente se encolheu no banco de trás.
Quando ele viu o rosto de Íris, ficou surpreso por um momento.
O chefe escolheu um tipo diferente desta vez... Nada parecida com as anteriores… ela era tão pequena!
Tão baixinha!
Ele olhou para o corpo forte e musculoso de Felipe e depois para a pequena Íris.
Dimas: "!!!"
Essa diferença de tamanho era surpreendente.
Especialmente vendo o que Íris estava vestindo, naquele momento Dimas teve quase certeza de que Felipe estava mais do que bem naquela área.
Então, ele gostava desse tipo de menina?
As pernas longas e elegantes de antes não haviam despertado seu interesse?
Dimas estava ficando cada vez mais curioso: "Chefe."
"O que foi?"
"A sua esposa vai conosco agora? Tem certeza de que o seu corpo pode lidar com isso?"
A pergunta "seu corpo pode lidar?" tinha um significado oculto.
Ricardo estava encostado no carro.
O vento frio bagunçava seus cabelos e, pelo para-brisa, Sylvia viu como ele parecia abatido.
"Senhorita, não podemos passar."
O motorista da frente disse.
O carro estava bloqueando o caminho central, e parecia que Ricardo estava ali apenas para impedir a passagem de Sylvia.
Sylvia franziu a testa e o telefone de Jessica tocou, e ela atendeu: "Jessica."
"Sylvia, estou esperando por você na Cafeteria Sempre."
Sylvia respondeu: "Tudo bem."
Ela desligou o telefone de Jessica, abriu a porta do carro e saiu, olhando para Ricardo de longe, mas não se aproximou dele.
Ricardo viu Sylvia, e seu olhar ficou um pouco vazio.
Ele segurava um cigarro entre os dedos e usava roupas finas, e sua barba por fazer lhe dava uma aparência cansada.
Cansada...
Uma imagem como essa, quem diria que poderia aparecer no Ricardo.
Sylvia se apoiou na porta do carro e perguntou friamente: "O que você pensa que está fazendo?"
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Abaixar a Cabeça? Impossível!
Gente cadê as atualizações desse livro, parou de vez, se sim, dêem fim nele no aplicativo para que mais pessoas não caiam na armadilha de começar a ler 😡...
Por favor postem mais capitulos atè o final estou amando!!...
Quando terà outros capitulos?? Por que demora tanto?? Por favor postem logo atè o final!!...
Esse livro parou?...
Gente!! tem mais capitulos? adorando essa leitura. Nunca ri tanto com essas confusoes. Ansiosa pra ver como termina. Obrigada...