No embarque no voo de volta para PAJENA.
Carlos ainda estava deitado na cama. Sua perna havia sido salva, mas a dor era intensa.
Fabio estava ao telefone, e Carlos ouviu quando ele disse friamente: "Sim, siga o plano."
Carlos sentiu um arrepio percorrer sua espinha.
Plano? Que plano?
Um plano contra Sylvia... Se havia uma coisa da qual Fabio não desistiria tão facilmente, era isso.
Assim que Fabio desligou o telefone, Carlos perguntou: "Você ainda tem um plano para aquela garota?"
Fabio lhe lançou um olhar de soslaio.
Carlos engoliu: "O Sr. Resende e ela já estão juntos, e seus sentimentos de tantos anos finalmente foram correspondidos."
"Você ainda se lembra por que Sylvia se interessou por ele?"
Carlos: "!!!"
Ele permaneceu em silêncio, com o coração apertado.
Ele sabia, é claro que sabia, por que Sylvia sentia algo por Jeferson.
Mas será que isso ainda importa?
"De qualquer forma, não provoque o Sr. Resende agora, os sentimentos dele pela Sylvia..."
"Carlos."
Carlos foi interrompido por Fabio antes que pudesse terminar.
Carlos ficou atônito: "!!!"
Fabio pegou sua taça de vinho e tomou um gole, sem continuar a conversa.
Carlos pensou por um momento e continuou: "O senhor e o Sr. Resende não precisam brigar assim, e deveriam resolver os mal-entendidos."
"Ou você quer ficar na PAJENA para sempre?"
Fabio levantou uma sobrancelha.
Um sorriso frio apareceu em seus lábios: "Você tem razão, os mal-entendidos devem ser resolvidos. Sobre Paris, acho que está na hora de eu voltar."
Ao mencionar "Paris." - Carlos percebeu um tom estranho na voz de Fabio.
Voltar? Mas parecia que o motivo do retorno não era tão simples.
Não era só por causa daquele filho ilegítimo...
Ao pensar no pai de Fabio, Carlos sentiu uma certa injustiça em relação a ele.
Os longos dedos de Fabio batiam ritmicamente na mesa enquanto ele saboreava as palavras "mal-entendidos."
Ao lado de Felipe, a situação não estava resolvida, e Íris estava chorando daquele jeito.
Do que se tratava? Felipe a estava incomodando?
Não, não... Felipe era uma pessoa reservada, então ele não teria tempo para provocar Íris de propósito.
Mas ela estava errada...
Íris, soluçando, disse: "Foi o Felipe, ele tirou as minhas roupas."
Sylvia ficou atônita: "???"
A saliva quase a fez engasgar.
Não… Espera! O quê?
"Não foi a empregada?"
Espera… Não fazia sentido. Felipe sempre gostou de ficar sozinho, então não havia empregadas em sua casa.
A única pessoa que estava sempre presente era o chef, que era um homem.
Em outras palavras, não havia nem mesmo uma fêmea de mosquito por perto, então, quando Íris disse que não sabia quem havia tirado suas roupas,
Sylvia deveria ter percebido que só poderia ter sido Felipe.
Íris do outro lado da linha, incapaz de receber uma resposta de Sylvia, chorou ainda mais ressentida: "Você vai me ajudar a acabar com ele?"
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Abaixar a Cabeça? Impossível!
Gente cadê as atualizações desse livro, parou de vez, se sim, dêem fim nele no aplicativo para que mais pessoas não caiam na armadilha de começar a ler 😡...
Por favor postem mais capitulos atè o final estou amando!!...
Quando terà outros capitulos?? Por que demora tanto?? Por favor postem logo atè o final!!...
Esse livro parou?...
Gente!! tem mais capitulos? adorando essa leitura. Nunca ri tanto com essas confusoes. Ansiosa pra ver como termina. Obrigada...