Abaixar a Cabeça? Impossível! romance Capítulo 409

Lado de Baía Dourada.

Sylvia estava conversando com Íris, quando de repente Íris desligou o telefone. Sylvia tentou ligar de volta, mas ninguém atendeu.

Duas ligações consecutivas foram infrutíferas.

Jeferson aproximou-se, pegou o celular da mão dela e colocou um comprimido em sua boca: "Este é o remédio antes da refeição."

"Argh~"

Que amargo.

Os médicos ao redor de Jeferson pareciam prescrever remédios mais amargos a cada vez.

O rostinho amargo de Sylvia se fechou em uma bola.

Jeferson deu a ela um pouco de água, e Sylvia rapidamente engoliu o comprimido. Logo em seguida, ele colocou um doce em sua boca.

O sabor doce de laranja espalhou-se em sua boca, e Sylvia se sentiu um pouco melhor.

"Como foi?"

"Mmm, doce."

O amargor não foi totalmente encoberto.

Jeferson afagou o topo de sua cabeça delicadamente: "Você ousa espalhar fofocas sobre Felipe? Você é bem corajosa."

O rosto de Sylvia ficou vermelho. "Nós apenas suspeitamos."

Luana tinha comentado antes, e ela estava um pouco desconfiada. Caso contrário, por que o Sr. Rios só olhava e nunca comia?

"Com quem você estava suspeitando?"

"Luana."

Jeferson: "..."

Sylvia tapou a boca também, não podia mais falar sobre isso, realmente chegaria aos ouvidos de Felipe. E Luana Resende estariam em apuros.

Enquanto Jeferson pegava as roupas para ela, comentou: "Essa sua língua foi corrompida por Alan."

Sylvia: "!!!"

Não é bem assim, certo? Alan tinha coragem para falar na frente e nas costas.

Enquanto ela só ousava murmurar pelas costas, mas isso também não parecia muito bom.

Hoje não nevou em Cidade Orozco.

Mas o vento forte continuava do lado de fora, tornando o clima ainda muito frio.

Dentro de casa, no entanto, estava bem aquecido.

Depois de lavarmos a louça e descermos juntos as escadas, o mordomo se apresentou respeitosamente: "Senhor, as pessoas da Família Menezes estão esperando do lado de fora do portão."

O portão ficava a cerca de um quilômetro da mansão principal.

Jeferson olhou para Sylvia: "Sylvia, se essas pessoas forem mexer com suas emoções, talvez seja melhor simplesmente..."

Quando ele disse "simplesmente", havia um tom de ameaça em sua voz.

E quanto mais ela surtava sem resposta, mais desesperada ela ficava.

"Deixem-me entrar, deixem-me entrar."

O vento, frio e uivante.

A Baía Dourada ficava à beira-mar, e a brisa fria do mar era como uma faca afiada no rosto.

Glenda saiu apressada, vestindo pouca roupa, e agora estava tremendo de frio.

O mordomo chegou com duas empregadas.

Glenda avistou o mordomo e, aflita, o cumprimentou: "Mordomo, por favor, chame a Sylvia para mim, eu preciso vê-la."

O mordomo lançou-lhe um olhar frio e, em seguida, fez um gesto discreto para as duas empregadas que estavam logo atrás dele.

As empregadas entenderam o sinal e assentiram, começando a se aproximar de Glenda.

Desde o incidente anterior, até mesmo as empregadas da Baía Dourada eram subordinadas a Jeferson, que estava em Paris.

Todas elas haviam recebido um treinamento especial.

Com ou sem olhos, ou com a aura que emanava de seus corpos, todos carregavam uma intenção extremamente forte.

Ao cruzar o olhar com as duas, Glenda sentiu um forte senso de perigo.

Conforme as empregadas se aproximavam, ela recuou instintivamente: "O que vocês estão fazendo? Eu vim procurar minha filha."

"Eu aviso a vocês, Sylvia, a Princesa Simões de vocês, é minha filha biológica."

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