Abaixar a Cabeça? Impossível! romance Capítulo 404

Dimas exclamou: "!!!"

Nazario, vendo a expressão confusa de Dimas, deu um leve aperto em seu ombro: "Você conhece o Dr. Martins, que está sempre ao lado do chefe, certo?"

O rosto de Dimas escureceu imediatamente.

"É claro que eu sei, como poderia não saber? Aquele homem fala sem pensar."

Muitas pessoas saíram machucadas das conversas com Alan Martins.

Onde quer que o chefe estivesse e o Alan também, era melhor manter distância. Caso contrário, poderiam ser arrastados para um problema sem nem mesmo perceber.

Nazario assentiu: "Sim, é porque ele é muito curioso. Sua cabeça não acompanha sua boca."

Dimas permaneceu em silêncio: "..."

Nazario acrescentou: "Portanto, não fique curioso!"

Uma vez curioso, a mente nunca mais vai acompanhar a velocidade da boca.

Nazario foi embora.

Dimas coçou a cabeça, ainda curioso sobre a mulher que Felipe havia trazido.

Ele deu alguns passos rápidos para alcançar Nazario: "O chefe sempre foi uma pessoa que apenas observava e nunca tomou nenhuma atitude. Será que agora resolveu agir nessa área?"

Nazario: "..."

Com um solavanco, sua mão reagiu mais rápido do que sua mente, quase cobrindo a boca de Dimas.

Com os olhos arregalados, ele o arrastou rapidamente em direção ao carro.

"Meu Deus, você realmente quer aprender com o Dr. Martins? Deixe-me avisá-lo que o Dr. Martins quase foi afogado no mar por seu chefe."

Aparentemente, seria melhor ficar longe de Dimas também, pois muitos homens adoravam fofocar.

Fofocar era uma coisa, mas fofocar sobre coisas que não deveria era brincar com a própria vida - e não havia como evitar isso.

...

No segundo andar da mansão.

Íris estava deitada na cama, um pouco sonolenta, com a consciência turva, e pareceu-lhe ouvir uma voz irritada.

Ela sentiu algo frio em seus lábios.

Ela já estava com sede e parecia ter encontrado um néctar precioso, sugando desesperadamente.

Felipe observou Íris, cujo rosto estava vermelho de febre, e rapidamente lhe deu um comprimido para baixar a febre.

Ele também lhe deu um pouco de água.

Um número desconhecido.

Felipe atendeu e, antes que ele pudesse falar, uma voz fria e ameaçadora soou: "Sra. Pacheco, nos entregue o que queremos, ou então..."

Após essas palavras, houve uma pausa na voz do homem.

Em seguida, ele continuou friamente: "Ou então a Sra. Pacheco não terá mais um lugar seguro neste mundo, e as pessoas ao seu redor também sofrerão."

Os olhos de Felipe se estreitaram.

"Estão ameaçando-a?"

A pessoa do outro lado perguntou: "Quem é você?"

"Eles não disseram quem eu sou? Felipe Rios."

Do outro lado da linha: "…" "Tu... tu... tu..."

A ligação foi encerrada.

A pessoa do outro lado desligou imediatamente ao ouvir o nome de Felipe. Mas, mesmo com poucas palavras.

Ficou clara a situação em que Íris se encontrava.

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