Abaixar a Cabeça? Impossível! romance Capítulo 374

Dessa vez, ele chegou a ficar tanto tempo em Cidade Orozco, o que realmente era algo raro.

Mas a razão pela qual ele estava suportando aquilo era provavelmente por causa de Sylvia.

Jeferson apenas concordou e disse: "Sempre se coloque em primeiro lugar."

"Entendi, e a Sylvia? Ela também está com você?"

"Sim."

Luana comentou: "Então, é melhor você ficar de olho nela. Você sabe como são as intenções do Fábio."

Ao mencionar Fabio, o tom de Luana mudou para algo menos amigável.

Claramente, ela também estava irritada com a maneira como Fabio havia tratado a Família Resende.

Jeferson olhou para Sylvia, que estava ao lado dele de forma dócil, e soltou um sorriso carinhoso: "Ela é mais esperta que você."

Luana: "!!!" O que isso significava?

Antes que Luana pudesse perguntar mais alguma coisa, Jeferson já havia desligado o telefone.

Sylvia olhou para ele com uma expressão inocente: "Você falando assim da irmã… toma cuidado para ela não ficar brava com você."

"E o que ela poderia fazer?"

Sylvia respondeu: "Você está subestimando as pessoas, não é?"

Em PAJENA, Fabio também a subestimou dessa forma.

Agora a pouco...

Jeferson olhou para o pescoço de Sylvia, onde havia marcas vermelhas, e levantou o queixo dela para examiná-lo.

"Foi o Fabio?"

Sylvia respondeu: "Eu bati nele, e joguei um chuveiro na sua cabeça."

Jeferson parou por um momento quando ouviu isso.

E então ele riu: "Você sabia que ele não iria machucá-la de verdade."

Fabio não teria coragem...

Ao pensar nos sentimentos de Fabio por Sylvia, um brilho escuro passou pelos olhos de Jeferson.

De repente, ele a puxou para seu colo.

O movimento surpreendeu Sylvia, quase a fazendo gritar: "O que você está fazendo? Isso é..."

Alan, que estava dirigindo à frente, já havia colocado seus protetores de ouvido.

Ele fez o possível para não ouvir a interação entre Sylvia e Jeferson, por medo de falar sem pensar.

Jeferson apertou a cintura delicada dela: "Não posso deixá-la sozinha nem por um segundo."

Ela mal havia se afastado e Fabio já a havia pegado.

Jeferson disse para Bryan, que estava dirigindo à frente: "Algumas garras precisam ser cortadas."

Bryan, que estava dirigindo, ficou surpreso por um momento, mas depois entendeu o que Jeferson queria dizer.

Ele acenou com a cabeça: "Vou providenciar isso imediatamente."

Sylvia olhou para Jeferson sem entender: "Que garras? Pretende cortar as mãos de alguém?"

Uma mão veio por trás e lhe deu um tapa na cabeça, que doeu muito.

Era Jeferson, e a divisória havia sido baixada sem que Alan percebesse, fazendo com que ele soltasse um gemido.

"Eu cometi um erro! Eu cometi um erro! Eu sei que cometi um erro."

Ele estava prestes a enlouquecer.

Por que, dessa vez, a boca foi mais rápida do que o cérebro?

De fato, com toda a honestidade, Alan achava que Jeferson foi quem "roubou" Sylvia.

Mas Fabio também era uma pessoa difícil de entender.

Sylvia e Jeferson estavam apaixonados, então por que ele tinha que se intrometer entre eles?

Como se, pulando para cima e para baixo, ele pudesse fazê-la se casar com ele.

Jeferson perguntou: "Você prefere deserto ou água?"

"Não gosto de nenhum deles."

Alan respondeu sem pensar.

Depois de nadar pelo menos dez quilômetros no mar, Alan não queria mais se meter com Jeferson.

Sylvia, com os lábios corados, olhou para a nuca de Alan com ressentimento: "O deserto é bom, pois deixa a garganta seca, e assim você não fala besteira."

Alan respondeu: "Você... minha deusa, me poupe, por favor."

As palavras "garota irritante" quase escaparam, mas ele as engoliu e as substituiu por "minha deusa."

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