Alan já estava exausto.
Mesmo agarrado ao segurança, sentir-se arrastado era terrivelmente desconfortável, especialmente porque a equipe de Jeferson era muito habilidosa.
Embora eles estivessem apenas apoiando-o, ele não podia deixar de fazer um esforço.
Ao ver Sylvia se aproximando, Alan gritou: "Sylvia, por favor, me defenda! Seu irmão está misturando o pessoal com o profissional."
Sylvia respondeu: "Meu irmão disse que é para o seu próprio bem."
Ao ouvir isso, Alan ficou completamente desesperado.
"Não preciso que ele faça isso pelo meu bem."
Eles que ficassem bem como bem desejassem, porque ele definitivamente não queria.
Jeferson segurou a cintura delicada de Sylvia: "Como você pode sair sem estar vestida adequadamente?"
Nos últimos dias, a temperatura havia caído drasticamente.
A tempestade do lado de fora não dava trégua.
Sylvia respondeu: "Eu não estou sempre em casa? Não tem problema."
Ela nem tinha saído de casa, e naquele momento Jeferson não a deixava sair do próprio cômodo.
Alan continuou correndo e gritando.
Sylvia, vendo-o assim, deu a Jeferson um olhar complicado: "Por que ele está correndo, afinal?"
"É para o seu próprio bem."
Sylvia: "!!!!"
Ela achou difícil acreditar nessas palavras.
Nesse momento, o telefone de Sylvia tocou - era Íris ligando.
Sylvia olhou para Jeferson e informou: "É a Íris. Eu vou atender."
"Ok."
Jeferson soltou sua mão da cintura dela.
Sylvia pegou o telefone e saiu, enquanto Alan, vendo-a se afastar, gritou ainda mais desesperadamente: "Sylvia, você não pode ignorar o meu socorro."
"Meu irmão não vai deixar você morrer."
Espero que ele aprenda a lição desta vez em relação a sua boca - pensou ela.
Sylvia simplesmente pegou seu celular e saiu.
Jeferson aceitou o charuto que Bryan lhe ofereceu e acrescentou: "Mais cinco voltas."
Alan perguntou: "Jeferson, você é um verdadeiro babaca. Eu estava preocupado com quem para fazer aquilo?"
Bryan: "!!!"
"Você não estava no hospital, como foi parar naquele lugar?"
Íris respondeu sinceramente: "Eu vim para ver a briga. Quando soube que havia um tumulto, tive que vir e dar uma olhada."
"Embora meu bumbum estivesse doendo por causa de uma queda, não pude resistir a vir ao hospital. Então vi a Susana chegando."
"Quando a vi, sabia que haveria uma confusão e, mesmo sentindo dor, subi."
Sylvia: "..."
Essa pessoa tinha uma verdadeira natureza fofoqueira. Onde quer que fosse, sempre encontrava algo para fofocar.
Mas, no fim das contas, ela também estava vendo por Sylvia.
Íris fez um som de "estalo": "Ah! A briga está bem feia. Vou lhe enviar um vídeo."
"Certo."
Ela não tinha tido a chance de ver o que Íris havia enviado antes.
Depois de desligar, ela abriu o vídeo que acabara de chegar, que parecia ter sido gravado no corredor do hospital, perto do quarto de Gilberto.
Glenda se interpôs no caminho de Rosalia, impedindo-a de entrar.
As duas começaram a discutir, indo e voltando em suas palavras.
De repente, Rosalia levantou a voz em um tom de zombaria: "A Família Menezes aceitar uma mulher como a senhora foi um verdadeiro desastre. Não sabe distinguir entre parentes próximos e distantes, e ainda favorece a filha adotiva. É simplesmente demais."
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Abaixar a Cabeça? Impossível!
Gente cadê as atualizações desse livro, parou de vez, se sim, dêem fim nele no aplicativo para que mais pessoas não caiam na armadilha de começar a ler 😡...
Por favor postem mais capitulos atè o final estou amando!!...
Quando terà outros capitulos?? Por que demora tanto?? Por favor postem logo atè o final!!...
Esse livro parou?...
Gente!! tem mais capitulos? adorando essa leitura. Nunca ri tanto com essas confusoes. Ansiosa pra ver como termina. Obrigada...