Abaixar a Cabeça? Impossível! romance Capítulo 318

"Jeferson, eu estava tão triste antes."

Esconder meus sentimentos durante esses anos foi muito difícil e doloroso.

Agora, com apenas uma frase dele, tudo foi resolvido.

Jeferson perguntou: "O quê? Triste com o quê?"

Ele fingiu não saber, com um tom de voz sorridente.

As lágrimas de Sylvia começaram a cair e ela apertou a cintura em sinal de irritação.

"Você ainda está me provocando."

Antes ele fingia estar bêbado, agora ele fingia que não conhecia seus sentimentos.

"Você sempre soube, certo? Diga que você sempre soube."

Sabendo de seus sentimentos, ele também sentia algo por ela.

Jeferson agarrou sua mão maliciosa: "Quantos anos você tinha naquela época?"

Uma garota, em sua juventude confusa, quem sabe quanto tempo pode durar a curiosidade de uma jovem?

Sylvia corou.

Jeferson segurou seu rosto e a beijou: "Você cresceu tão rápido? Já está se atrevendo a me questionar sobre o passado?"

Sylvia murmurou em protesto.

Enquanto ela se debatia, a caixa que Jeferson segurava caiu no chão.

Sylvia olhou para a caixa: "Aquilo caiu."

Jeferson riu baixinho: "Sylvia quer que eu o use?"

Sylvia: "..."

Não! Isso não deveria ser algo a ser perguntado tão casualmente, certo?

Sylvia murmurou, sem saber o que dizer, e se escondeu abraçando a cintura de Jeferson.

Bryan veio do lado de fora, mal passou pela entrada e viu Jeferson abraçando Sylvia.

E ao lado deles, no chão, havia uma caixa com aquelas coisas.

Bryan: "..."

Sua mente explodiu e, reagindo rapidamente, ele se virou e correu por outro corredor.

Mas Sylvia já o havia visto e apertou a cintura de Jeferson: "Bryan."

Jeferson se virou, mas viu Bryan se afastando.

Jeferson insistiu: "Eu lhe disse, não precisa se esconder."

Sylvia questionou: "Mas não podemos fazer isso em público."

Com tantos olhos externos.

Ah, não era...

Como ele realmente poderia perguntar isso? "Você foi infectado pela lábia do Alan?"

Sylvia quase chorou.

Jeferson riu ainda mais, beijando-a: "Não se preocupe, isso não vai acontecer agora."

Sylvia olhou para ele com reprovação.

Eu quase quis beliscá-lo novamente, mas o telefone do Jeferson tocou primeiro.

"Telefone."

Jeferson falou com desdém: "Não importa."

Sylvia aconselhou: "É melhor você atender logo."

Ela realmente esperava que ele o atendesse naquele momento, para lhe dar um tempo.

Jeferson se levantou e olhou o número em seu telefone.

Assim que ele atendeu, do outro lado da linha veio uma repreensão severa da Sra. Simões: "Seu moleque."

Jeferson: "..."

Sylvia: "..."

A Sra. Simões, furiosa, cerrou os dentes: "Diga-me! Foi voluntário da Sylvia? Você a forçou?"

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Abaixar a Cabeça? Impossível!