Abaixar a Cabeça? Impossível! romance Capítulo 316

Sylvia sentiu um puxão no canto da boca: "Não diga que ela é minha mãe de verdade."

Falando sobre essa relação de sangue.

Sylvia sentiu sua cabeça latejar.

Íris: "Então, considere essa a sua última dose de afeto por ela, a última vez que você a ajuda."

Sylvia: "..."

Se não fosse por Íris, ela nem saberia que essa expressão poderia ser usada dessa forma.

As duas continuaram falando ao telefone por um longo tempo antes de finalmente desligarem.

...

Quando Sylvia saiu da sala de café, viu que Alan ainda estava presente.

Assim que o viu, Sylvia sentiu uma dor de cabeça imediata e não teve vontade de ouvir mais nada dele.

Ela decidiu seguir outro caminho.

Quando Alan viu Sylvia tentando se afastar, ele disse: "Ah, Sylvia, preciso falar com você."

Sylvia apressou seus passos.

O que ela menos queria naquele momento era ouvir Alan falar.

No entanto, Alan a alcançou: "Vamos, senhorita, estou tentando fazer o certo por você."

Ao ouvir isso, Sylvia sentiu uma contração no canto da boca!

Jesus. Ele estava realmente tentando ajudar ou estava apenas a enganando?

Alan colocou uma caixa diretamente em suas mãos: "Aqui, pegue isso."

"O que é isso?"

Sylvia olhou para a caixa em suas mãos - uma caixa rosa com letras em inglês.

Embora ela não estivesse familiarizada com o produto, quando leu a descrição em inglês na caixa, sua cabeça explodiu.

Alan lhe deu... produtos para adultos?

Não, isso...

Sylvia: "O que você está pensando?"

Não tem medo de que o Jeferson o mate?

Alan persistiu: "Não precisa me agradecer, estou apenas cumprindo meu dever médico. Você e o Jeferson estão voltando para Paris, e deve haver um período de adaptação. Você não estaria pensando em usar esse truque baixo para se dar bem, estaria?"

"Deixe-me dizer uma coisa, a Sra. Simões a considera uma filha, não use esse método para ficar mal vista."

Sylvia sentiu uma contração no canto da boca.

Ela olhou para Alan, sem saber o que dizer naquele momento.

Meu Deus, alguém poderia salvá-la?.

"Você é um médico, mas também é um homem."

"..."

"Se você tivesse que dar, não deveria ser para o Jeferson?!"

Dar diretamente a ela?

Não, esse Alan...

Alan deu um tapa na testa: "É o fim."

Sylvia perguntou: "Quem acerta na primeira vez?"

Alan respondeu: "Muitos, se for possível conceber, geralmente acertam na primeira vez."

Sylvia: "..."

A boca de Alan realmente lhe dava dor de cabeça, o que ela deveria fazer?

"Acertar o quê?"

A voz de Jeferson veio das escadas, grave e com um toque de desagrado.

Sylvia, assustada, escondeu rapidamente as mãos atrás das costas, enquanto Alan viu Jeferson parado no pé da escada.

O canto da boca de Alan se contraiu involuntariamente: "Eu… eu não disse nada."

Com essas palavras, ele fugiu.

Sylvia o observou fugir, com a cabeça completamente entorpecida.

Ela estava morrendo de vontade de ter Alan de volta. Se ele tivesse que fugir, pelo menos deveria levar o que havia lhe dado.

Quando só restavam Sylvia e Jeferson.

Jeferson desceu as escadas lentamente até chegar ao lado de Sylvia, estendeu a mão e disse: "Me entregue isso."

"O quê? Eu? Entregar o quê?"

Jeferson respondeu: "O que está escondendo atrás de você."

Sylvia: "..."

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