Abaixar a Cabeça? Impossível! romance Capítulo 308

Afinal de contas, ele odiava quando alguém tentava se aproveitar das conexões nos bastidores, mesmo que o infrator fosse Sylvia.

Alan respondeu: "Mas ela acabou provocando sua irmã, aquela com quem não é fácil lidar."

Ao falar sobre isso, Alan sentiu uma terrível dor de cabeça.

Sylvia: "???"

Era realmente como ser atingido por uma faca, independentemente de se esquivar ou atacar.

"Como ela provocou minha irmã?"

Alan foi sincero: "Ela aceitou um favor da Luana e desapareceu."

Sylvia: "???"

Ah...

Ok, então a Gilda realmente não era qualquer pessoa.

Ela havia pedido um favor a Luana, não cumpriu sua promessa e fugiu.

Embora isso minimizasse as consequências em comparação com o incômodo de Jeferson, Luana também era complicada.

"A Gilda não está mais planejando ficar em Paris?"

Sylvia já estava sentindo pena dela.

Por que provocar Luana? Será que ela se esqueceu de como acabou mal nos últimos anos?

Mas, falando sério, toda vez que essas duas se enfrentavam era um espetáculo, e o resultado era sempre que Gilda perdia.

Alan respondeu desanimado: "Nem mencione isso."

Falando de sua própria irmã, ele também achava que ela havia sido muito impulsiva dessa vez.

Sylvia perguntou curiosa: "Por que ela tinha que provocar alguém assim?"

Disseram que ela havia trazido o pessoal de Luana para a Cidade Orozco, e acharam que ela estava determinada a desafiar a zona de perigo de Jeferson.

Mas essa reviravolta nos acontecimentos, francamente, foi surpreendente.

De qualquer forma, desta vez em Paris, certamente seria um caos.

Alan comentou: "Sim, por que provocar alguém assim? Espere, você ainda chama Jeferson de 'irmão'?"

Sylvia: "..."

Essa pessoa, será que não podia parar de mudar de foco assim? Esse era realmente o problema que ele deveria estar se preocupando naquele momento?

O rosto de Sylvia ficou tenso e ela respondeu a Alan sem muita paciência: "É melhor você se preocupar com sua irmã."

Alan ficou indignado: "Eu só estava perguntando! Ah, como é o Jeferson na cama à noite?"

"Sua resistência? Todos esses anos sem contato com mulheres, sua técnica deve ser..."

"Cof, cof, cof, cof, cof."

No entanto, Sylvia, percebendo que também não era uma pessoa que aguentava a pressão, olhou para Alan: "Você não acabou até pegando a pomada?"

Alan: "..."

Jeferson: "..."

Alan torceu o canto da boca, olhou para Jeferson e depois para Sylvia.

"Bem, Sylvia, você é demais."

Sylvia simplesmente enterrou o rosto no abdômen de Jeferson, então percebendo o que havia dito.

Era literalmente um tipo de câncer, um daqueles contagiosos.

Alan, com sua falta de tato, fez com que a resposta de Sylvia fosse diretamente incisiva.

Jeferson lançou um olhar frio para Alan, que engoliu em seco: "Eu estava errado."

A questão de Gilda ainda não havia sido resolvida, por isso não era o momento de irritar esse demônio vivo.

Alan, percebendo a mensagem, saiu rapidamente.

Sylvia estendeu a mão, apertando a de Jeferson com força: "É tudo culpa sua."

Deixando todos saberem… Agora sempre que a viam, zombavam dela.

Jeferson soltou um suspiro de dor e agarrou com força a mãozinha dela, que estava fazendo travessuras.

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