Arrumar encrenca na escola era algo constante, e sua mãe precisou lidar com isso várias vezes.
Chegou a um ponto em que ela tinha medo até de se aproximar da escola e, mais tarde... Jeferson, assim como Alan, também teve que lidar com as travessuras de sua irmã rebelde.
Por que Jeferson era tão protetor com Sylvia? Provavelmente porque, em toda a Família Resende, conhecida por sua ferocidade, Sylvia era como um dócil cordeirinho.
Ela era mansa e de temperamento suave, tão diferente de Luana na escola que os dois extremos eram evidentes.
Jeferson estava tão preocupado com a possibilidade de Luana causar problemas quanto com a possibilidade de Sylvia sofrer bullying na escola.
Vendo que Luana permanecia em silêncio, Jeferson falou com um tom ainda mais sério: "Responda."
Qualquer um que ousasse mexer com alguém próximo a ele tinha que ser muito corajoso.
Jeferson já tinha decidido como iria lidar com a Luana quando voltasse para Paris.
Luana: "É que, eu... não é isso, eu..."
Como ele sabia?
Será que Gilda já havia encontrado Sylvia? Isso seria impossível. Se tivesse, por que ela não lhe contaria?
Se esse for o caso, então Gilda foi realmente desleal, depois de receber tantos favores, ao não compartilhar a notícia?
Jeferson: "Luana."
"Jeferson, eu juro que não."
Diante da seriedade de Jeferson, Luana ficou intimidada, sem coragem de admitir: "Juro por tudo, não fiz nada."
"O quê?"
Luana: "Eu... é que..."
Jeferson comentou: "Sério? Há dois meses, quando Bryan estava resolvendo alguns negócios, ele conheceu alguém muito parecido com a pessoa em questão, só não sabemos se era realmente ela."
Luana: "..."
O silêncio tomou conta da conversa telefônica.
Quando Alan e Felipe ouviram Jeferson dizer isso, ambos olharam para ele, chocados.
Aquele que continuava guardado no coração de Luana? Mas aquela pessoa não estava morta? O que Jeferson queria dizer com isso?
Houve um silêncio momentâneo.
Quando Luana finalmente falou, sua voz estava claramente sufocada: "Onde?"
"Sobre a Gilda… não quero que ela fique escondida em Cidade Orozco."
"Vou entrar em contato com ela imediatamente."
Alan estava incrédulo: "O que você está dizendo? Isso é impossível. Está insultando a inteligência de quem?"
Alan explodiu de raiva quando ouviu Jeferson.
Declarar a morte de uma pessoa quando ela não estava completamente morta era uma grande ofensa para um médico.
"Você está brincando?"
Alan estava quase pulando.
Jeferson: "Cem por cento idêntico, apenas um pouco mais velho, até o tipo sanguíneo é o mesmo."
Alan: "..."
Isso… Ah!
Será que isso... poderia ter sido um erro de sua parte? Será que o Jeferson não estava tentando o humilhar?
"Isso não está certo! A pessoa realmente estava morta."
Alan se lembrava de todos aqueles momentos.
Espera, na verdade...
Naquele momento, ele queria investigar um pouco mais, mas então Luana entrou, chorando e gritando por toda parte.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Abaixar a Cabeça? Impossível!
Gente cadê as atualizações desse livro, parou de vez, se sim, dêem fim nele no aplicativo para que mais pessoas não caiam na armadilha de começar a ler 😡...
Por favor postem mais capitulos atè o final estou amando!!...
Quando terà outros capitulos?? Por que demora tanto?? Por favor postem logo atè o final!!...
Esse livro parou?...
Gente!! tem mais capitulos? adorando essa leitura. Nunca ri tanto com essas confusoes. Ansiosa pra ver como termina. Obrigada...