"O quê?"
"Você pressionou a equipe do hospital?"
Ricardo perguntou diretamente, com um tom que mal escondia sua irritação.
Carolina respondeu: "Você está louco?"
"Mamãe!"
"Ela já está cheia de problemas de saúde, então quanto tempo ela vai viver? Será que eu realmente preciso me preocupar em mexer com ela?"
Carolina estava visivelmente irritada e não poupou palavras duras.
Depois de repreender Ricardo, ela simplesmente desligou o telefone.
Ricardo, ao ouvir o "tu-tu" do telefone, olhou para Glenda com uma expressão tensa: "Acredito que não tenha sido ela."
Pelas palavras de Carolina, claramente não era.
Glenda perguntou: "Então, quem mais poderia ser?"
Além de Carolina, que claramente queria que Kesia morresse imediatamente, quem mais? Ah, sim… Sylvia.
Ao pensar em Sylvia, o rosto de Glenda empalideceu instantaneamente.
"Foi a Sylvia! Só pode ter sido ela! Não tenho dúvidas."
Se ela conseguiu mexer com o Grupo Menezes, certamente foi ela quem também armou contra a Kesia.
Ao ouvir que se tratava de Sylvia, Ricardo ficou ainda mais frio!
Glenda ficou desesperada.
"Ricardo, você tem que salvar a Kesia. O que a Sylvia quer, afinal?"
Será que causar tantos problemas para o Grupo Menezes não era suficiente? Será que ela realmente queria Kesia morta?
Ricardo disse: "Eu cuido disso."
Glenda estava ficando cada vez mais ansiosa.
Só naquele momento, ela finalmente percebeu que Sylvia representava algo completamente diferente para ela agora.
Ela sempre pensou que Sylvia era apenas uma pessoa criada por uma família do interior, sem habilidades, sem visão de mundo e simples.
Uma pessoa tão inútil, que agora, de alguma forma, a estava fazendo…
Ao pensar nisso, o rosto de Glenda ficou cada vez mais pálido.
Ricardo pediu: "Volte primeiro."
"O hospital pediu para a Kesia sair bem cedo. Ricardo, ela está querendo que a Kesia morra, certo?"
Glenda falou com uma voz sufocada.
Ricardo assentiu com a cabeça: "Eu entendo."
Naquele momento, Ricardo também estava se esforçando para conter sua raiva e, depois de um tempo, conseguiu convencer Glenda a ir embora.
Ele ligou para Nathan: "Onde Sylvia e o Sr. Resende estão morando?"
Nathan respondeu: "Em uma casa de madeira na encosta da serra."
O problema com o hospital havia sido definitivamente causado por Sylvia, e ele não podia nem mesmo ligar para ela.
Além de gritar, não havia outra opção.
"Sylvia." - ele chamou em voz alta.
Nathan pensou: "..."
Parecia que esta noite suas vidas estariam em jogo.
Ricardo continuou chamando por três minutos sem nenhuma resposta, o que só o deixou ainda mais irritado.
Quando ele estava prestes a continuar, de repente o som do motor de um carro veio de trás, e faróis intensos iluminaram a cena.
Ricardo se virou e viu Bryan saindo do carro, abrindo respeitosamente a porta para o homem no banco de trás.
Jeferson saiu do carro com uma aura imponente, seguido por Felipe.
Ricardo: "..."
Nathan: "..." Acabou, estamos ferrados!
Ao ver Ricardo ali, os olhos já frios de Jeferson brilharam com um perigo ainda maior.
Ele perguntou com uma voz gelada: "O que você está fazendo aqui?"
Ricardo, com os lábios apertados, observou Jeferson atentamente.
Finalmente, seu olhar pousou sobre as gotas de sangue no cachecol em volta do peito de Jeferson. A respiração de Ricardo parou instantaneamente...
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Abaixar a Cabeça? Impossível!
Gente cadê as atualizações desse livro, parou de vez, se sim, dêem fim nele no aplicativo para que mais pessoas não caiam na armadilha de começar a ler 😡...
Por favor postem mais capitulos atè o final estou amando!!...
Quando terà outros capitulos?? Por que demora tanto?? Por favor postem logo atè o final!!...
Esse livro parou?...
Gente!! tem mais capitulos? adorando essa leitura. Nunca ri tanto com essas confusoes. Ansiosa pra ver como termina. Obrigada...