"Realmente?" Alexandre estava em dúvida.
"Realmente!" Ela assentiu afirmativamente. Para que ele não acreditasse nela, ela levantou a mão novamente. "Devo jurar?"
Vendo que ele estava apenas olhando para ela em silêncio, Lilian continuou: “Eu juro, se eu não descansar bem quando for para casa, eu irei-”
Antes que ela pudesse terminar, Alexandre imediatamente a interrompeu.
"Não diga isso! Ele repreendeu ferozmente. "Por que você continua xingando? Quem te ensinou a fazer isso?!"
"Você vai acreditar em mim agora? Posso ir para casa?" Lilian baixou a mão com um sorriso.
Ela sabia que ele estava angustiado e relutante. Embora ela não quisesse xingar, ele não se comprometeria se ela não o fizesse.
Que piada! Ser hospitalizada não era quase como colocá-la na prisão? Ela ficaria entediada se ficasse no hospital sem ter para onde ir!
Estas não foram as partes mais importantes. Ainda havia muitas coisas que ela precisava fazer lá fora. Ela poderia tentar não se desgastar, mas não podia ignorar isso.
Como Alexandre poderia não saber?
Ele a conhecia muito bem, então não se sentia à vontade. Foi por isso que ele quis usar a hospitalização para forçá-la a descansar.
Ela só esperava que a onda de dificuldades passasse logo e a família pudesse viver uma vida segura e feliz.
Apoiando a cintura com uma mão enquanto acariciava suavemente a parte inferior do abdômen com a outra, ela virou a cabeça e viu uma pessoa parada diante dela. O sorriso em seu rosto congelou quase instantaneamente e desapareceu.
Ela subconscientemente recuou antes de dizer categoricamente: "Que coincidência."
"Não é. Vim aqui para encontrar você", Michael olhou para ela e disse sem rodeios.
"Encontre-me? Você está tentando me drogar de novo?" Lilian disse zombeteiramente com um leve bufo.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: A Protegida do Sr. Russell
Como assim o livro aparece como concluído?...
Genteeee, cadê as atualizações???? Precisoooo...