Como foi possível que Sophia quisesse enforcá-lo com o véu nupcial, mas apenas puxá-lo para mais perto para poder beijá-lo melhor?
A boca de Rex percorria a pele do pescoço dela, fazendo-a vibrar enquanto os dedos dele bombeavam dentro dela incessantemente, tirando dela gemidos após gemidos.
-Deixe-me ir, maldito seja! -she rosnou com raiva.
Os lábios de Rex escorregaram para sua orelha mordedora antes de assobiar:
-Você precisa dizer isso com mais convicção, como eu lhe digo que vou fazer você gritar mais alto do que você gritou ontem à noite!
Sophia escreveu em êxtase enquanto Rex movia seus dedos incessantemente dentro dela, fazendo com que ela gemesse e ofegasse a cada empurrão.
-Eu te odeio", gemeu ela, sentindo o fogo entre suas pernas ficar cada vez mais quente.
-Isso, repita até que acredite!
Com um sorriso malicioso em seu rosto, Rex continuou a beijá-la, mordendo e lambendo seu pescoço enquanto seus dedos faziam sua magia dentro dela. Ele podia se sentir cada vez mais próximo da borda, até que finalmente sentiu ela se agarrar a ele e naquele exato momento ele parou.
-Eu vou matar você! -se rosnou com essa insatisfação queimando em sua pele.
-Bom, porque isso faz dois de nós!
Rex agarrou um dos folhos desse vestido e o rasgou até chegar à sua barriga. Ele grunhiu alto e terminou de rasgá-lo completamente, pressionando a si mesmo contra o calor nu de seu corpo quando as roupas não estavam mais no caminho.
Ele acariciou seus seios urgentemente enquanto sua boca descia para encontrá-los e os devorava um a um, lambendo e mordendo aqueles pequenos mamilos.
Sophia estava completamente perdida naquele momento, ofegando incontrolavelmente enquanto tentava empurrá-lo... ou agarrá-lo... Eu nem sabia mais! Ela nem sabia mais! E por que ela tinha que saber, por que tinha que ser ela a se comportar?
As mãos de Rex eram exigentes e quentes em seu corpo. Ele estava desesperado por ela. Irritado, frustrado e desesperado. Ele a virou, arrancando o que sobrou de seu vestido e pressionando sua bochecha até a frieza da parede.
-Espalhe suas pernas", exigiu ele, agarrando-se às costas dela, e ela cerrou os dentes enquanto o ouvia desatar o cinto.
-Foda-se! -Ele rosnou, mas a verdade era que o som do zíper descendo e aquela monstruosa ereção entre suas nádegas era a coisa mais erótica do mundo e ele não queria resistir a isso.
-Espalhe suas pernas... Sophi", ele assobiou e ouviu-o dizer seu nome pela primeira vez nesse tom afrouxou até mesmo os pensamentos ruins. Você vai me dizer que não quer isso?
Rex sorriu maliciosamente e sem tirar os olhos dela, ele aproximou sua ereção da entrada de seu corpo quente e molhado. Seu membro atravessou o caminho molhado entre suas pernas e ela mordeu os lábios para não gemer. A simples escova contra ela foi suficiente para fazer os dois arfarem em antecipação.
-Para que conste, estou resistindo! -se cuspido.
-Bem, resista melhor porque não aparece! -respondeu ela, pressionando contra sua entrada, e Sophi quase ficou na ponta dos dedos dos pés para escapar.
-Não... espere...!
Demasiado tarde, um instante depois, essa ereção estava empurrando furiosamente através de sua carne e Sophi abafou um grito contra a boca de Rex.
O mundo parecia desaparecer enquanto ele mergulhava em Sophia, seu membro duro e urgente contra o dela. Ele se moveu com uma ferocidade primordial, empurrando profundamente em seu calor, como Sophi escreveu contra aquela parede, respirando arfadas e gemidos.
Seu corpo inteiro latejava de prazer, seu pulso acelerado como Rex continuava a penetrá-la violentamente.
-É isto que você queria, baby? -Ele riu, e Sophi finalmente entendeu o significado de "escalar as paredes", pois foi apenas seu primeiro instinto de fugir do que era para ser punição, mas só doía como prazer. Diga-me que era isso que você queria!
-Não!" ela gemeu de olhos fechados e com um tom que ressoava um SIM.
-Eu não acredito em você", Rex sorriu ao olhar de satisfação total em seu rosto.
Ele precisava dela, ela era sua droga, e ele não conseguia se controlar. Seus corpos se moviam em perfeita harmonia e Rex sabia que era mais do que apenas sexo, mas mesmo assim, ele não conseguia parar de fodê-la como se fosse a última vez.
Ele agarrou os quadris dela e a puxou com força para dentro dele, enterrando seu pinto no fundo do corpo dela. Sophi gritou, sentindo-o tocar o fim dela e ainda avançando. O sangue rugiu em seus ouvidos e seus sentidos foram inundados por uma mistura de dor e prazer. Ela não aguentava mais, estar presa à parede como esta era a coisa mais erótica que já havia acontecido com ela e seus corpos deslizavam suados um contra o outro.
-Rex...!
-Não ouço você gritar, Sophi! -ele gritou, e ela vacilou com as palavras.
O mundo estava desmoronando ao redor deles, só que aquele momento e o imenso prazer que ambos estavam sentindo permaneceu.
Seus quadris se moviam em ritmo e seus gritos se fundiam em um só. Rex estava bombeando contra ela, fodendo-a loucamente, e Sophia estava agarrada a essa parede como se sua vida dependesse disso. O prazer era indescritível, a sensação de tê-lo dentro dela quase insuportável, mas ela nunca quis que isso acabasse.
-Rex... -she gaseou seu nome entre gemidos enquanto sentia seu corpo se aproximando do orgasmo. Era uma montanha-russa de emoções e ele estava prestes a explodir.
-Você quer que eu faça você vir, baby? - perguntou com os dentes cerrados enquanto tentava acompanhar o ritmo.
-Por favor! -mendigou entre gemidos.
-Então grite! -Rex rosnou, enterrando seu rosto na curva esticada de seu pescoço, e ela sabia que realmente não tinha escolha.
Ela gritou enquanto o orgasmo a agarrava ferozmente, sacudindo seu corpo. Finalmente, com um último empurrão profundo que os deixou tanto tremores como ofegantes, o Rex desatou. Seu corpo inteiro ficou rígido ao tremer violentamente contra a forma trêmula de Sophia.
Por um momento eles ficaram juntos, suados, exaustos e cheios de prazer. Rex a segurou, pois as réplicas de sua intensa paixão se desvaneceram lentamente. Depois ele a liberou, dando-lhe a volta e beijando-a possessivamente.
-Pelo menos eu tive a decência de deixar seus joelhos saudáveis", ele rosnou, e Sophi só balançou a cabeça condescendentemente antes de gentilmente se distanciar dele e alcançar suas roupas.
-Você já lhe disse que não quer que ela se case? -Sim.
-Pouco.
Rex fechou os olhos e enrugou o nariz quando percebeu o que lhe havia escapado, e Nathan sorriu, porque sabia que quando as pessoas começaram a dizer a verdade sem pensar que era fácil obter as respostas que ele queria.
Rex olhou para ele de lado, mas a expressão de Nathan era fria e calma.
-Bem... carma com certeza é fodido, não é? Você quis mantê-la afastada por nove anos e agora só lhe restam nove dias para que todos os seus sonhos se tornem realidade. -Natã tapou seu ombro com um sorriso de satisfação. Espero que você goste deles, seu bastardo.
Rex não via muito perdão e paz no tom de seu melhor amigo, era óbvio que Nathan estava chafurdando em uma situação que ele já havia começado a entender. Mas o ex-pés não podia fazer nada além de continuar olhando pela janela, esperando que ela aparecesse.
Quase à meia-noite ele a viu sair de um táxi, mas Will estava com ela, então ele não tinha como falar com ela sozinho, e os dias que se seguiram não foram muito melhores. A família girava tanto em torno daquele casamento que Sophi não ficou sozinha por um minuto do dia.
-Venha, querida, levante-se, é dia de sobremesa! -Reclamou, puxando seus lençóis três dias depois.
-Eu não quero! -Sophie abriu os olhos, rolou e derramou no teto. Will, eu lhe disse que não quero mais fazer isso. A espada passou por mim e me matou. Só quero ir para casa em Londres. Apenas pegue Connan e vamos embora daqui.
-Não pode ser. Este trem já está em movimento e nós não vamos parar. Além disso, lembre-se que é uma cerimônia espiritual, se não celebrarmos ser marido e mulher, pelo menos celebraremos que você é a mulher na minha vida e eu sou o homem na sua! -A abraçou com a ternura de um urso panda.
-Por que você tinha que ser gay? -protestou, o rosto dela escondido contra o peito dele.
-Porque se não fosse, eu teria matado Rex Lanning três capítulos atrás. O que você acha? -Vai rir, mas acabou empurrando-a para fora da cama.
Naquele dia eles foram provar os doces para o casamento. Alguns eram deliciosos, outros menos, e alguns definitivamente enojados Sophi, mas no dia seguinte ela acordou no banheiro, pálida e abatida.
-Bom manhã! Desculpe, eu só vim buscar suco", disse Will, chegando à mesa do café da manhã da família.
-Tudo está bem? -asked Meli.
-Não, Sophi esteve doente a noite toda, ela está vomitando, enjoada e tudo a deixa doente", respondeu Will.
-É mesmo? -Meli saltou para cima e para baixo com entusiasmo: "Tenho certeza que um novo Reizinho está a caminho, tão feliz!
-Felicidade para quê? O que aconteceu? -foi o Rex quando ele se aproximou deles e Meli lhe deu um abraço enquanto ela gritava.
-Sophie está grávida!
Um segundo depois, Rex fechou os olhos, tocou seu peito... e mais uma vez ele era um peso morto no chão do terraço.
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