A magnata e seu ginecologista romance Capítulo 97

Felizmente para Sandro, Roberto era um imbecil ignorante. Assim, relaxou a sobrancelha franzida antes de soltar uma grande gargalhada. “É melhor assim. Posso dar de presente para Mariana!”

Ele estava convencido de que ela ficaria comovida se ele enviasse um lote de produtos estrangeiros logo após ter enviado um lote de produtos locais.

Assim, sua decisão estava tomada. Roberto saiu mais uma vez para comprar outro buquê de rosas e chegou tarde na entrada da Residência Antares para interceptar Mariana quando ela voltasse do trabalho.

Parando para pensar, ele achou algo estranho. Por que Mariana viveria aqui em vez de na residência Quillen?

Infelizmente, ninguém lhe diria a verdade, então ele se contentou com a conclusão de que era mais perto do escritório dela. Uma viciada em trabalho como Mariana, sem dúvida, gostaria de encurtar o trajeto.

“O Sr. Verkade está aqui novamente, Sra. Quillen!”, o motorista anunciou a chegada de Roberto quando o encontrou parado à porta.

Mariana deu uma olhada antes de ordenar com frieza: “Não pare. Pise fundo e corra para dentro!”

“Sim, Sra. Quillen!”

Obedecendo à ordem, o motorista correu para a área residencial.

“Mariana! Mariana!”, chamou Roberto ao vê-la.

Apesar dele ter gritado até ficar rouco, Mariana não o presenteou sequer com um olhar. O guarda-costas que a seguia no carro atrás saltou e o deteve.

Mariana reforçou a equipe de segurança desde o ataque daquela noite, tornando impossível que alguém se aproximasse dela.

Desamparado, Roberto implorou ao guarda que entregasse o presente a ela.

Mais tarde naquela noite, Eduardo chegou em casa do seu emprego de meio período e viu mais uma vez a pilha de presentes e o buquê de rosas na porta da frente.

“Merd*. O que está acontecendo?”

Eduardo saltou de surpresa. Que diabos é isso?

Ele havia se livrado das rosas e dado os presentes para seu primo, no entanto lá estava tudo de novo na entrada. Isso é um déjà vu?

Analisou os pacotes mais de perto. Como seu bom senso superava o de Sandro e Roberto, ele tinha certeza de que era o mesmo que havia presenteado seu primo. Como essas coisas poderiam ter retornado para cá?

Ricardo nunca imaginaria que aqueles eram os itens que haviam dado a Sandro para compensar sua dívida. Pensou que Eduardo havia trazido outro conjunto.

“Onde estão as que eu lhe dei ontem, Ricardo?”

Eduardo tinha certeza de que se tratava do mesmo lote que havia presenteado ao primo, então o pressionou para obter uma possível explicação.

“Ah, nós... uh... usamos tudo!”

Ricardo não se atreveu a contar a verdade, pois Eduardo havia dado a Thomas. Ele não iria gostar de saber que as usamos para pagar uma dívida de jogo.

“É mesmo?”

Eduardo estava confuso. Será que eu estava enganado? Esses presentes são exatamente iguais aos que eu trouxe ontem!

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