A magnata e seu ginecologista romance Capítulo 631

“Mariana! Mariana, onde você está? Responda-me!” Eduardo girava em torno na floresta, gritando com todas as suas forças.

Ele não conseguia ver sua mulher, mas tinha uma forte intuição de que sua esposa estava por perto.

As borboletas do Mestre ainda estão me guiando. Devo estar no caminho certo!

No próximo momento, um pequeno pedaço de neve caiu na sua frente.

Eduardo olhou para cima. Não havia nada na árvore acima dele. No entanto, um forte senso de perigo surgiu dentro dele, e parecia um tanto familiar. Não, eles não estão tentando assassinar minha esposa de novo, estão?

Uma silhueta vermelha disparou em direção a ele do nada, e dentro vinha um brilho gelado.

Era uma adaga.

Eduardo esquivou-se rapidamente para o lado e, em um movimento fluido, usou um aperto poderoso para pegar a figura vermelha.

“Já que você veio, revele-se!”

Eduardo tentou subjugar o oponente, mas para sua surpresa, a figura vermelha era mais ágil do que ele havia imaginado e de repente se enroscou em seus braços.

Isso o assustou, e ele rapidamente usou a outra mão para controlar o intruso. De repente, um calor se espalhou em seu peito, acompanhado de uma sensação suave, e um cheiro aromático de orquídeas encheu seu coração.

“Hehe, gosto da maneira como você está me segurando, mas não tem medo de que sua esposa nos veja assim?”

Qualquer homem teria ficado fraco nos joelhos naquele instante. No entanto, Eduardo não mostrou nem um lampejo de simpatia por ela. Na verdade, ele sabia muito bem que essa era uma habilidade necessária para as assassinas femininas. Como tal, ele avançou em direção a ela, prendendo-a pelo pescoço com uma mão.

“Você vai falar ou não? Se não falar, vou te matar imediatamente!” Seu aperto era ainda mais forte.

Embora o rosto da mulher tivesse ficado carmesim, ela manteve os lábios selados, e seus olhos exibiam uma teimosia inexplicável.

Se não fosse por aquele olhar, Eduardo poderia ter tirado a vida dela naquele instante. Dito isso, ele achava que a assassina estava se comportando de maneira bastante inexplicável, como se tivesse algum estranho rancor contra ele. O que diabos está acontecendo?

No final, ele afrouxou um pouco o aperto e ameaçou novamente: “Você vai falar ou não?”

“Hehehe…” A assassina de vermelho riu com desdém. Sabendo que Eduardo não a mataria, ela até mesmo estendeu descaradamente sua mão branca e acariciou gentilmente sua bochecha. “Posso te dizer onde ela está, mas com uma condição!”

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