A magnata e seu ginecologista romance Capítulo 1204

Diante da situação, Eduardo começou a pensar que talvez tivesse tomado uma decisão errada. Ele não pôde evitar lançar um olhar furtivo para Mariana.

Ela parecia ler seus pensamentos. Sem desviar o olhar para ele, apenas encarou a estrada à frente e o lembrou: “Mantenha os olhos na estrada. Controlar o fluxo de pessoas nesse caminho não é difícil. Basta bloquear na entrada do estuário, colocar obstáculos, sinais ou até mesmo se passar por agentes de trânsito... ou então usar agentes de trânsito reais para gerenciar o fluxo. Para algumas pessoas, isso é simples.”

Ela fez uma pausa antes de acrescentar: “Você precisa parar de hesitar. Já que decidiu fazer isso, siga em frente. Sou sua esposa, e vou te apoiar!”

As palavras de Mariana aqueceram o coração de Eduardo. Ele ficou grato por ela não culpá-lo por correr tal risco. Parecia que a fria CEO estava preparada para enfrentar desafios ao lado dele.

Nenhum tumulto havia ocorrido ainda. Enquanto os dois se perguntavam se haviam deduzido errado e estavam prestes a cruzar a seção do estuário, de repente, uma cabeça apareceu pendurada de cabeça para baixo na frente da janela.

Mariana se assustou, quase gritando. Mas, ao olhar mais de perto, percebeu que não era um fantasma, mas uma mulher viva. E ela a reconheceu: era Talita!

Essas pessoas eram incrivelmente ágeis, e Mariana se perguntou como tinham sido treinadas.

“Cuidado!”, Eduardo gritou ao reconhecer Talita, mantendo-se em alerta para o caso de ela sacar uma arma. Mas isso não aconteceu.

Logo em seguida, um pedaço de tecido preto cobriu completamente o para-brisa dianteiro. Talita deixava claro sua intenção de forçar o carro a parar.

Mariana olhou diretamente para Eduardo.

Sem outra escolha e sem visibilidade da estrada, ele foi obrigado a parar o carro. Caso contrário, uma colisão poderia ser fatal.

Sinalizando para sua esposa com os olhos, Eduardo fez uma curva brusca, parou o carro e, simultaneamente, abriu as portas. Ele e Mariana saltaram para os lados.

Quase ao mesmo tempo, o carro explodiu. Talita havia usado uma bomba para destruí-lo, dificultando ainda mais a fuga deles.

“Mariana!” Eduardo se apressou em protegê-la.

“Foi você quem arquitetou tudo, não foi? Por interesse próprio, você cometeu assassinato, incêndio e causou destruição generalizada. Não tem humanidade?”

“Ah, fui eu, sim!” A mulher de branco não se ofendeu. Pelo contrário, riu friamente e rebateu:

“Se vocês não tivessem se apoderado da pedra, precisaríamos causar tantos problemas? Culpem a si mesmos por pegarem algo que não lhes pertence e se recusarem a devolvê-la. Vocês são os verdadeiros causadores do problema!”

“Mentira!” Mariana retrucou com raiva. “É sua só porque você diz que é? Sua bruxa sem vergonha, absolutamente desprezível!”

“Vigia sua língua!” O homem de vermelho gritou, apontando para Mariana, que insultava a sua Santa.

Mariana não se intimidou. “Você, bruxa, tem um homem que te segue como um cão. Acha que eu não tenho um homem para me proteger?”

Em resposta ao olhar de Mariana, Eduardo rapidamente se colocou à frente dela e disse à mulher de branco: “As Pedras do Sol pertencem à família Quillen, e agora pertencem à minha esposa. Se você acha que são suas, leve o caso ao tribunal. Podemos resolver isso legalmente, sem machucar inocentes ou destruir propriedades públicas!”

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