Volta! Volta!!! A Nossa Casa romance Capítulo 68

Ele se aproximou demais, ultrapassando os limites de segurança, como se fosse beijá-la, e Ophélia virou o rosto para evitar: "Isso não é da sua conta!"

Depois de alguns drinques, ela adquiriu um tipo de inocência diferente do habitual, franzindo a testa com irritação - Gregório admitiu para si mesmo que era um pouco pervertido e a achava adorável.

"Você tem um cheiro forte de bebida, quanto você bebeu?"

"É tão forte assim?" - Ophélia caiu na armadilha, cobrindo a boca com a mão: "Apenas alguns goles."

"Eu não acredito nisso." - Gregório disse: "Deixe-me checar".

Como ele faria isso, pensou Ophélia, ele tiraria sangue ali mesmo para testar o teor alcoólico?

No segundo seguinte, Gregório segurou o queixo delicado dela, virando seu rosto para ele, e antes que Ophélia pudesse dizer uma palavra, foi silenciada por um beijo.

Seus lábios frios e suaves a tocaram, fazendo com que a espinha de Ophélia se arrepiasse, sua respiração tremesse.

Beijar era algo que Gregório lhe havia ensinado.

Aqueles beijos intensos e inseparáveis, gravados na memória até os ossos.

Gregório pareceu hesitar, beijou-a rapidamente e recuou, acariciando seu queixo enquanto observava seus lábios macios e rosados, imerso em pensamentos.

Ophélia estava demasiadamente familiarizada com sua respiração, seu corpo pode ter esquecido, mas sua memória muscular não.

Com a cabeça turva pelo álcool e sem tempo para pensar, ela instintivamente se inclinou para beijá-lo novamente.

Gregório parou, seu olhar profundo caiu sobre o rosto dela, cheio de significados indecifráveis.

Ophélia simplesmente se deixou levar por aquele momento de confusão, antes de voltar a si e, quase imediatamente, empurrar Gregório com força.

Ele recuou com o empurrão, enquanto Ophélia se levantava de seu colo, virando-se para sair.

"Ophélia." - A voz de Gregório a alcançou por trás, enquanto ele se apoiava no sofá, com um tom enigmático.

"Por que você me beijou?"

Ophélia apertou os lábios: "Você que começou."

Gregório disse: "Eu só toquei por um segundo, no máximo, você me beijou por cinco segundos, você saiu ganhando."

A língua de Gregório invadiu sua boca, entrelaçando sua ponta macia com habilidade, provocando e provocando.

Ele sabia como beijar e conhecia todos os pontos sensíveis dela, deixando Ophélia sem forças para resistir, rendendo-se rapidamente e ofegando.

Sentindo-se como se estivesse mergulhando em água morna, o álcool tornou seus nervos extraordinariamente sensíveis, sua razão enfraqueceu, rapidamente dominada pelo beijo de Gregório, lutando cada vez mais fraco.

Gregório a carregou até o sofá e, quando Ophélia finalmente abriu os olhos, ele já estava em cima dela.

Ela nem percebeu quando suas roupas foram desabotoadas.

As pontas dos dedos ásperos de Gregório provocavam seu suspiro, instintivamente tentando encolher as pernas, mas foram seguras pela mão grande do homem.

Gregório engoliu em seco, ofegou, beijou a base da orelha dela e murmurou: "Ophie, seja boazinha, abra um pouco as pernas..."

Em uma casa há muito desabitada, a temperatura subiu enquanto os dois se perdiam na paixão.

E então a campainha tocou e Ophélia, beijada até ficar tonta, murmurou: "Tem alguém..."

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Volta! Volta!!! A Nossa Casa