Volta! Volta!!! A Nossa Casa romance Capítulo 409

Deitada sobre o duro esqueleto do homem, Ophélia certamente não estava tão confortável quanto estaria em uma cama macia, mas dormiu profundamente por quase três horas.

Ao despertar, esticou-se preguiçosamente e a mão que a envolvia apertou-a mais firme, Gregório a segurou firme: "Acordou?"

Ele segurava um tablet em sua outra mão, onde consultava informações sobre projetos de financiamento privado.

Ophélia olhou para o relógio, percebendo que havia dormido mais do que esperava, enquanto Gregório a havia segurado em seus braços o tempo todo.

"Seu braço não está cansado? Por que não me acordou?"

Gregório disse: "Se eu não consigo nem te segurar para dormir um pouco, como vou ser o seu marido?"

Ele já havia colocado o tablet de lado e apertava gentilmente o rosto dela, que estava levemente avermelhado por ter dormido demais, "Está com fome? Quer comer algo?"

Ophélia concordou com a cabeça, levantou-se de cima dele, calçou seus sapatos e foi ao banheiro lavar o rosto.

Quando voltou, Lisandro já havia entregue o almoço que havia pedido.

Era uma moqueca de peixe com camarões grandes, tornando-a especialmente saborosa, e servida com farofa crocante, uma combinação de texturas incrivelmente deliciosa.

As cortinas foram abertas novamente, deixando a luz da tarde invadir o recinto, Gregório havia passado a manhã no escritório com ela, resultando em alguns compromissos adiados.

Enquanto saboreava um doce de banana, ouviu a secretária na porta relatando a Lisandro que a equipe de projeto já estava esperando na sala de reunião número três.

Gregório, calmo, colocou seu garfo de lado: "Tenho uma reunião agora, disfruta da sua comida, e espere aqui por mim aqui."

"Vai lá, estou bem após uma boa soneca," disse Ophélia, já se sentindo bem melhor, "à tarde quero visitar a tiazinha."

Gregório acariciou seu cabelo: "Deixe a Secretária Tássia te levar."

Saindo do escritório, Gregório ajustava os botões de seu terno enquanto instruía Lisandro: "Cancele o que puder no final do mês, adie o inadiável. Preciso de duas semanas livres."

Ela havia sido escolhida pessoalmente pelo Sr. Pascoal, e até os gerentes a tratavam com deferência. Conhecida por sua diligência e bem vista por todos, ela era muito dedicada ao trabalho e mantinha uma boa relação com seus colegas.

Ophélia, ao vê-la sorridente, soube que ela estava bem ali.

A tiazinha ficou surpresa ao vê-la, rapidamente encontrou uma cadeira para ela sentar e foi preparar um café e buscar alguns petiscos: "O que te traz por aqui? Veio ver o Gregório?"

"Sim," disse Ophélia, pedindo-lhe que descansasse um pouco, e gentilmente falou para Tássia, "Pode voltar, e obrigada por me trazer aqui."

Com a patroa sendo tão gentil, Tássia foi embora feliz.

Ophélia foi direto ao assunto: "Você ainda lembra do policial que cuidou do caso dos meus pais?"

A tiazinha, confusa, respondeu: "Já faz tanto tempo, por que está perguntando sobre isso agora?"

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