Volta! Volta!!! A Nossa Casa romance Capítulo 378

As jóias delicadas e frescas ao toque foram colocadas no pulso de Ophélia, carregando o peso da herança de várias gerações da Família Pascoal.

Mais do que valor, essas pulseiras simbolizavam a herança e a continuidade familiar.

Ela não tinha deixado as pulseiras para a futura esposa de seu irmão, mas sim lhes entregue na frente de toda a família, algo que Ophélia não esperava de forma alguma.

Será que isso significava que Queren finalmente a havia aceitado?

Com as pesadas pulseiras em seu pulso, Ophélia disse: "Obrigada, tia Queren."

"Não me chame mais de tia." Queren disse com um olhar gentil, "Me chame de mãe."

Ophélia hesitou, mas corrigiu: "Obrigada, mãe."

Ao lado, a avó se sentava sorrindo serenamente, escondendo seus esforços para alterar a relação delas.

Quando Ophélia voltou com as pulseiras, Tarsila e Clorinda, como dois diligentes ajudantes, apoiaram-na, cada uma segurando um de seus braços.

Elas olhavam para as pulseiras em seu pulso, quase lambendo os lábios de desejo.

Tarsila implorava: "Olha só, você tem duas, e nós somos amigas tão próximas, então me dar uma não seria demais, né?"

Clorinda não ficava para trás: "Pense bem, você tem duas, uma para cada uma de nós não seria perfeito?"

Depois dessas palavras, olhando nos olhos de Ophélia, que disse: "Ter vocês duas é mesmo uma bênção."

...

Naquela noite, Ophélia sem dúvida se tornou o centro das atenções do evento, até o fim do leilão, ainda havia pessoas que queriam brindar e conversar com ela de vez em quando.

Quando ela saiu do salão, já estava ligeiramente embriagada. Ao sair, Gregório tirou seu casaco e o colocou sobre seus ombros.

Já no carro, ela se sentia um pouco entendiata e abaixou a janela pela metade.

"Quem disse que não?" Gregório, calmamente, retirou a mão, agindo como um cavalheiro, e a acomodou de volta no assento, "Pronto. Fique aí sentada."

Ophélia, sentada no assento de couro, não podia ignorar a presença firme do cristal e do metal.

Ela queria tirá-lo e olhou para Eloi, o motorista, sabendo que não poderia levantar seu vestido ali mesmo para mexer.

A viagem foi um tormento até que, ela olhou para cima quando o carro estava estacionado na garagem subterrânea e percebeu que havia chegado ao hotel.

O causador de tudo já havia saído do carro, contornando-o para abrir a porta do seu lado.

Ele ficou do lado de fora do carro, com os nós dos dedos longos e finos apoiados na porta, os olhos castanhos sorrindo como um caçador pronto para puxar sua rede.

"Desça, eu te ajudo a tirar."

Ophélia olhou para ele por um momento, sabendo que era uma armadilha óbvia, mas ainda assim estendeu a mão e saiu do carro.

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