Volta! Volta!!! A Nossa Casa romance Capítulo 322

Até que Gregório a envolveu em seus braços e a guiou para fora do quarto do hospital, Ophélia não conseguiu ver onde exatamente Kristina havia se machucado.

Gregório a colocou no carro, percebendo que ela ainda estava distraída: "Ficou assustada?"

Ophélia voltou a si: "Como vou ficar assustada se nem vi o que aconteceu?"

Gregório arqueou uma sobrancelha: "Pelo seu tom, você parece desapontada?"

Decepcionada não era a palavra certa, mas quando Gregório a pressionou contra ele, tapando seus ouvidos, o som de seu coração batendo foi amplificado.

Thum thum.

Ophélia mudou de assunto: "Você tem sido tão assertivo hoje, não tem medo de ofender a família Eça?"

"Deixe-os." - Gregório falou com desprezo: "É só a Família Eça".

O Sr. Gregório nunca se importou com ninguém.

"Neste mundo, só tenho medo de ofender uma pessoa." - Ele perguntou com um meio sorriso: "Adivinhe quem é?".

Ophélia, como se tivesse um bloqueador de sinal, desviou a declaração de amor: "Deve ser o Eloi, não é?"

Gregório riu em tom de brincadeira: "Sim, se você o ofender, é só me levar para pular no mar."

Eloi, entre inocente e resignado: "Agora a senhora também faz piada comigo."

O celular de Ophélia tocou, era uma chamada de Clorinda Serrano. Assim que Ophélia atendeu, Clorinda disse ansiosa: "Ophélia, você não vai acreditar, eu arrasei hoje, peguei três contratos de uma vez!"

"Incrível." - Ophélia elogiou: "Parabéns por avançar tanto na sua carreira."

"Estamos juntas nessa." - Clorinda flutuava de alegria: "Vamos comemorar com uma feijoada, hoje é por minha conta! Tarsila acabou de sair do trabalho, ela já está a caminho."

"Esses últimos dias têm sido tão intensos que é como se estivéssemos vivendo em um filme, eles vão adorar ouvir isso."

disse Ophélia: "Mande-me o endereço do restaurante."

"Ah, sim." - Clorinda hesitou um pouco: "Meu irmão veio me buscar, posso levá-lo junto? É claro que, se você se incomodar 0,01%, eu o mando embora na hora!"

O bloqueador de sinal de Ophélia piscou por um momento antes de voltar ao normal: "Tarsila veio de carro, ela pode me levar."

Ela retirou a mão e saiu do carro.

Os dedos de Gregório permaneceram vazios, com um vento frio passando por eles.

Ele se recostou no banco de couro, observando a silhueta de Ophélia em direção à entrada do restaurante da feijoada.

Eloi, sempre atento, comentou: "Sr. Gregório, aquele carro ali na frente parece ser do Sr. Serrano."

Gregório estreitou os olhos.

Foi quando, da porta do restaurante, Clorinda Serrano apareceu, acenando para Ophélia com seu cabelo rosa não convencional e um grande sorriso no rosto.

Atrás dela, uma figura alta e imponente se fazia visível.

Se não era Bertram, quem mais seria?

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