Ao pensar no sorriso dela, Elvis não conseguiu evitar um levantar de canto de boca.
Prestes a se tornar mãe, ainda assim, parecia uma criança.
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Halina estava realmente exausta, nem precisou de cinco minutos, adormeceu imediatamente.
Quando acordou no dia seguinte, Elvis já não estava no quarto. Ela espreguiçou-se e percebeu que estava na cama do seu quarto.
O que aconteceu?
Ela não estava no sótão?
Linda bateu na porta, Halina pediu para ela entrar.
Linda tinha um sorriso de tia no rosto, claramente satisfeita: "Dormiu bem?"
"Linda, como eu desci?" Halina perguntou, confusa.
"Claro que foi o Elvis que te carregou. Eu levantei-me no meio da noite para ir ao banheiro e queria ver se você já estava dormindo, só então descobri que vocês dois estavam trancados no sótão. Depois ele te carregou para cá," Linda explicou, sorrindo.
"Ah, entendi, não me lembro de nada," Halina coçou a cabeça.
"Então você também não se lembra de ter implorado para ele não ir embora?" Linda com um sorriso ainda mais largo.
Halina ficou surpresa: "O quê?"
Linda riu e disse: "Você, minha querida, não estava bêbada, como pode esquecer? Tente se lembrar, você pediu para ele não ir, para não te deixar."
Linda se sentia reconfortada, como se finalmente visse o jovem senhor e a jovem senhora da casa finalmente consumarem o casamento.
"Estou aqui há tanto tempo e esta foi a primeira vez que vi vocês a dormirem juntos. Eu sei que sou apenas uma babá, não tenho o direito de interferir em seus assuntos, mas entre marido e mulher, não se deve dormir em quartos separados. Dormindo juntos, com o tempo, o amor fica mais doce."
Halina estava chocada e perguntou: "Linda, você está a brincar comigo?"
Como ela poderia ter pedido para ele não ir...
"Por que eu brincaria com uma coisa dessas?" Linda estava séria.
Naquele momento, a cabeça de Halina estava uma bagunça, ela não conseguia se lembrar de nada, só se recordava dele a beijá-la dominadoramente e depois ordenando que ela dormisse!
Estranho, ela era a cabeça da família, como poderia estar sendo ameaçada por ele!
Não foi isso que tinha combinado, ele deveria sempre ouvi-la, não era?
Halina sorriu levemente, acenando com a cabeça em compreensão: "Ah, sim, seu pai é rico."
Carla levantou o queixo: "Você precisa muito deste tecido? Não me diga que também quer fazer um terno feminino?"
Halina olhou para ela, um brilho astuto passando pelos seus olhos: "Sim, eu realmente preciso disto, que tal se você me der?"
"Eu até gostaria, mas o que posso fazer? Eu também preciso."
A resposta de Carla não surpreendia Halina.
Ela de repente quis dar um presente para Carla, também como uma retribuição por ter usado Teresa contra ela antes!
"Tudo bem, então vou procurar em outra loja, o mercado de tecidos tem tantas opções, certamente encontrarei em algum lugar, certo?"
Halina se virou para sair.
"Espere." Carla de repente falou: "Foi você quem levou Marcos ao hospital ontem, certo?"
"Sim, e daí?" Halina assentiu.
Vendo isso, Carla não pôde evitar um sorriso frio: "Marcos e Senhora Ferreira pediram-me para dizer que da próxima vez fique longe deles, não pense que por ter levado ele ao hospital, as coisas serão diferentes. Eles parecem que não te querem ver de maneira nenhuma."
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Você é o remédio que sustenta a minha vida
Não vai actualizar?? Não tem mais capítulos?...