Você é meu, Ômega romance Capítulo 305

Delilah se despediu do Alfa e da Luna enquanto entrava na carruagem. Ela não queria voltar para o reino de Everett, mas ele a avisou que destruiria tudo se ela não fosse com ele. Embora fosse apenas um acordo, não era mentira que o Alfa Elias e sua família realmente se importavam com ela durante esses dois meses. Eles não deixaram ela sentir falta de nada.

Vou sentir saudades de todos vocês! — Ela sussurrou da porta.

Luna chorou por Delilah porque estava apegada a ela por dois meses. Everett entrou na carruagem e fechou a porta. A carruagem começou a se mover para frente, deixando a área da casa da matilha.

Havia outras duas carruagens dando segurança à carruagem do rei, que estava no meio. A carruagem da frente era para Jake e Havana e a de trás era para Luke e Conor. Delilah olhou para fora pela janela. Ela estava realmente chateada. Ela foi forçada a voltar para onde não queria ir.

Embora tenha ficado chocada quando ouviu que Everett a faria sua rainha, ela não queria ser uma boneca viva que só se moveria quando o dono mandasse.

Por que você se recusou a voltar comigo no início? — Ela ouviu ele perguntar.

Ainda estou me recusando a ir com você! — Ela respondeu sem lhe dar um único olhar.

Por quê?

Não quero falar sobre isso.

Ok, então durma por enquanto. Vamos chegar lá à noite. Tenho certeza de que você passou a noite toda pensando em mim e não conseguiu dormir.

Delilah virou a cabeça para ele e olhou fixamente.

Eu não pensei em você.

Everett sorriu:

— Parece que minha Rainha não tem medo de mim. Ou ela esqueceu da habilidade de seu rei?

Delilah corou quando ele a chamou de 'sua rainha'. Ela desviou o olhar dele e encostou a cabeça no assento.

Ela fechou os olhos.

— Está bom. Devo tirar uma soneca. Quando chegarmos ao palácio, vou falar com a Vovó sobre esse assunto.

Claro! — Ela ouviu a resposta dele.

O vento fresco tocou seu rosto e ela adormeceu. Quando Delilah abriu os olhos, viu Everett olhando para ela. Ela se sentou direita e desviou o olhar dele.

Por que está me olhando assim? Quase tive um ataque cardíaco! — Ela murmurou.

Everett não respondeu e abriu a porta. Naquele momento, Delilah percebeu que era noite e a carruagem estava parada. Ela o viu descendo.

Ele ofereceu a mão.

— Desça.

Delilah estava hesitante em pegar sua mão. Everett entendeu isso. Então ele segurou sua mão e a puxou. Ela caiu nele e ele a segurou em seus braços.

O que você está fazendo? Me coloque no chão.

Ele a colocou no chão e ela deu um passo para trás. Ela se virou e ficou atônita.

A casa de madeira?

Sim! — Ele respondeu.

Delilah viu a casa. Era a mesma casa de quando ela a deixou.

Por que viemos aqui? — Ela perguntou e se virou para Everett.

Ela viu que a carruagem deles os estava deixando e as outras duas carruagens também não estavam lá.

Estou com fome, então pensei que deveríamos comer algo antes de voltar para o palácio! — Everett respondeu e caminhou até a porta.

Delilah o encarou.

— Você está falando sério?

Não, eu estava brincando. Agora entre na casa primeiro. — Ele disse e abriu a porta com sua chave.

Delilah entrou na casa e ficou sem fôlego. A casa toda estava decorada com velas e painéis de rosas.

O que é i… Isso? — Ela gaguejou enquanto ficava maravilhada com a decoração.

A casa parecia tão bonita. Delilah sentiu ele segurando sua mão e a arrastando até a mesa. Ele puxou uma cadeira e a fez sentar. Então ele descobriu os pratos de comida. Os lábios de Delilah se separaram. Havia tantos pratos.

Delilah não conseguia acreditar no que ouvia. Ela fechou os olhos e lágrimas escorreram de seus olhos. Eram lágrimas de felicidade. Ela esqueceu toda a dor e sentiu o peso sair de seu coração. Ela sentiu suas mãos segurando seu rosto e seus polegares enxugando suas lágrimas.

E você? Ainda me ama? — Ela o ouviu e abriu os olhos.

Ainda te amo e só a você, Everett.

No momento em que ela respondeu, um par de lábios macios se chocou contra os seus lábios delicados. Ele a beijou como um animal faminto. Ele mordeu seu lábio inferior e ela abriu a boca para deixá-lo entrar com a língua. Ele a beijou com força. Foi um beijo de tirar o fôlego. Ele segurou sua mão e perguntou:

Você será minha Rainha?

Delilah sorriu e assentiu:

Sim.

Ele não esperou mais. Ele a pegou em seus braços e subiu as escadas. Delilah corou de vergonha quando ele fechou a porta e a deitou na cama. Ela viu as velas iluminando todo o quarto. A luz da lua quase caía na cama pela janela.

Você não sabe o quanto eu esperei por este momento!— Ele suspirou.

Ele começou a deixar beijos de boca aberta em suas bochechas, pescoço e clavícula. Suas mãos percorriam seu corpo, fazendo com que todo o seu corpo tremesse. Ele tirou suas roupas e a devorou completamente. Ele não esperou e também tirou suas roupas. Seu comprimento a chocou.

Não tenha medo. Já se encaixou dentro de você antes — Ele sussurrou em seu ouvido e ela corou intensamente.

Ele penetrou dentro dela e ela gemeu alto. Sua dor se transformou em prazer. Os movimentos suados dos dois corpos nunca paravam de sacudir a cama..Seus olhos ficaram laranja, o que a surpreendeu. Ele a penetrava enquanto beijava seu pescoço.

Vou realizar seu desejo esta noite. Nunca pensei em fazer isso com nenhuma mulher até te conhecer. Este direito é apenas seu, apenas você pode ser minha companheira!

Ele disse e antes que Delilah pudesse processar suas palavras em sua mente, ele cravou suas presas em seu pescoço. Delilah se contorceu com um prazer desconhecido. Ela acariciou seus cabelos e empurrou sua cabeça mais para seu pescoço, como se fosse o único prazer que ela queria agora.

Quando eles se desligaram juntos, ele soltou seu pescoço e lambeu a marca. A marca cicatrizou tão rapidamente que Delilah não precisou sentir nenhuma dor. Ele se afastou de seu pescoço e a olhou. Ela olhou nos olhos laranja dele com seus olhos azuis.

Companheiro!

Ele assentiu para ela e a beijou.

Companheira!

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Você é meu, Ômega