Alex e Fabiana ficaram pálidos ao mesmo tempo, olhando diretamente para Hugo.
O assistente, nervoso, confirmou: "Sim."
Hugo fechou o punho com força: "Parece que os traidores no Grupo Costa não se resumem apenas à Edna."
O assistente nem ousava falar.
Fabiana, tensa, agarrou a mão de Hugo, que rapidamente a segurou de volta.
Sentindo o calor da palma de Hugo, Fabiana começou a se acalmar.
Hugo falou com frieza: "Investiguem todos que enviei para investigar, não deixem ninguém escapar."
"Sim." O assistente respondeu rapidamente.
No instante em que o assistente desligou o telefone, a expressão de Alex ficou extremamente desconfortável.
Fabiana quase não acreditava: "Todos no Grupo Costa já foram investigados, como poderia haver um traidor?"
"Por que não? Se a oferta for suficientemente boa, sempre haverá aqueles que se vendem."
Hugo continuou, mudando o tom de voz: "Caso contrário, não haveria pessoas como 'Edna'. E como você pode ter certeza de que é apenas uma? Quando você encontra uma barata em casa, dificilmente será a única."
Ouvindo as palavras de Hugo, Alex apertou o punho com tanta força que nem sentiu as unhas cravando na palma.
De qualquer forma, os traidores surgiram sob sua liderança.
Enquanto seu pai, que sempre controlou o Grupo Costa, nunca teve esse problema.
Hugo, observando Alex, comentou pensativo: "Não precisa se sentir culpado, as minhas 'baratas' são bem piores, e ainda há pouco estavam me incomodando."
Alex, ao ouvir isso, sabia bem a quem Hugo se referia.
Fabiana levantou-se: "Alex, o problema dos traidores não é culpa sua, eu sou a acionista do Grupo Costa."
Com tantos problemas no Grupo Costa, a verdadeira responsável era ela.
Não Alex.
O olhar de Alex se suavizou, observando a expressão séria de Fabiana e o sorriso enigmático de seu pai.
Um sentimento amargo cresceu dentro dele.
Mas antes que pudesse dizer algo, o telefone tocou novamente.
Interrompido, Alex atendeu a ligação com uma expressão fria, sem falar.
A voz aflita de Bruno soou do outro lado da linha: "Diretor Costa, houve um problema! Daniela desapareceu!"
Pensando nisso, Bruno olhou para os assistentes: "Vou comprar um cigarro." E saiu.
Os assistentes se entreolharam, em silêncio.
Quando Bruno voltou com o cigarro, viu os assistentes de costas para ele na porta.
"Daniela ainda não foi para o quarto comum?"
"......"
Os assistentes permaneceram em silêncio, e Bruno franziu as sobrancelhas, aumentando o tom: "Estou falando com vocês,"
Antes que pudesse terminar a frase.
Os assistentes, que estavam de pé, caíram repentinamente no chão.
Puf—
O rosto de Bruno mudou imediatamente: "!!!"
Olhando para as pessoas desmaiadas no chão, as pupilas de Bruno se contraíram, sentindo uma inquietação crescer dentro de si.
De repente, Bruno, como se tivesse percebido algo, abriu a porta com força e entrou correndo.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Vida Ruim! Aperte Delete!
Parou as atualizações???...
Maravilhoso...
Vai ter atualização?...
Kd as atualizações???...
Fantástico,espero que continue a atualizar...