Stella observou enquanto Francisco se levantava e dava passos em sua direção.
A uma curta distância, já podia sentir o cheiro repulsivo que emanava de Francisco.
A mistura desse odor com o que ela lembrava fez com que Stella quase vomitasse novamente.
Observando o rosto pálido de Stella, Francisco sorriu com arrogância: "Stella, eu sei que você não quer ficar sozinha comigo, mas para salvar seu homem, você teve que vir me procurar, não é?"
Stella cerrou os punhos, olhando para Francisco com um olhar frio, sem qualquer traço de compaixão.
Francisco, ao ver o ódio nos olhos de Stella, não demonstrou medo; ao contrário, parecia ainda mais audacioso.
"Stella, que desperdício esse rosto e esse corpo, e mesmo assim você não conseguiu segurar o Alex, preferindo um gigolô. Um gigolô pode se comparar ao Alex?"
Especialmente ao lembrar que na noite anterior, aquele gigolô quase o estrangulou.
O olhar de Francisco percorreu o corpo de Stella, finalmente parando nos lábios dela.
"Stella, posso libertar esse gigolô, mas tenho apenas um pedido."
Ao dizer isso, Francisco apontou para si mesmo com um olhar ávido, "Seja minha amante, ajoelhe-se agora e me sirva! Não se preocupe, eu não me importo que você já tenha dormido com outros."
Stella manteve uma expressão fria, como se já esperasse que Francisco dissesse isso.
Vendo que Stella não respondia, Francisco zombou, franzindo a testa: "Não vai aceitar? Não tem medo que seu namorado gigolô seja esfaqueado lá dentro?!"
Ser bonito não trazia bons resultados na prisão, afinal.
O olhar de Stella ficou ainda mais gélido ao encarar Francisco novamente.
Francisco, claramente satisfeito com a reação de Stella, pensou que ela estava realmente assustada.
Ele estendeu a mão para agarrar o ombro de Stella, impaciente: "Stella, eu estou sendo bom para você. Naquela época, eu não consegui agir, e você me colocou atrás das grades. Agora você deveria me compensar."
Stella vindo até ele por causa de um gigolô significava que aquele gigolô era importante para ela.
Mas, no instante em que a mão de Francisco tocou o ombro de Stella.
De repente,
Stella levantou o pé e deu um chute.
Foi rápido e com força total.
Ouvindo Francisco gaguejar.
Stella olhou de cima para a formiga ajoelhada à sua frente, e de repente abaixou o cano para mirar na perna de Francisco.
Bang—!
A bala perfurou a perna, e o sangue escorreu pelo chão.
Francisco nem sequer teve tempo de gritar de dor, apenas soltou um grito de terror: "Ahhh!! Minha perna!"
Os lábios de Stella se moveram ligeiramente, sua voz carregava um frio indescritível: "Agora me diga, esta arma é real ou falsa?"
Francisco estava completamente desorientado, sua mente um caos.
Olhando para Stella, cujo semblante era mortal e zombeteiro, o medo dominou toda a sua razão.
Francisco começou a se arrastar para trás instintivamente: "João, Stella, não faça isso, matar, matar alguém traz consequências."
"Mas você não é um animal? Matar um bicho como você precisa pagar com a vida?"
Stella deu uma risada fria.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Vida Ruim! Aperte Delete!
Parou as atualizações???...
Maravilhoso...
Vai ter atualização?...
Kd as atualizações???...
Fantástico,espero que continue a atualizar...