Um Viúvo Irresístivel romance Capítulo 28

Alex

Fiquei bem feliz ao ver que a minha marrentinha, vai dormir comigo. É estranho, nunca deixei nenhuma mulher dormir em minha cama, desde que a minha esposa faleceu.

— É verdade Renata, a minha namorada vai dormir comigo. — concordo com o que a minha marrentinha fala para ela. E mesmo sabendo que a Jackeline estava só a provocando, uma ideia surge em meu pensamento e vou colocá-la em prática.

— Então, já que está tudo certo, vou ver se a janta está pronta, senhor! — ela fala rápido e sai, deixando a mim e Jack sozinhos, olho para minha marrentinha e falo:

— Bom, vamos? — eu a chamo.

— Para onde? — ela pergunta sem entender nada.

— Ora, para nosso quarto! — eu a provoco, piscando o olho para ela.

— Alex, nosso quarto? — eu questiono.

— Você não disse que vai dormir comigo? — pergunto.

— Ah, pelo amor de Deus, homem. Só falei isso por causa da vaca da sua empregada — fala com ironia.

— Eu não quero saber, dona Jackeline. Você vai dormir em minha cama — aviso.

— Não vou mesmo! — ela responde trêmula.

— Ah, vai sim. Como vai dormir sem coberta e sem lençol? — digo.

— Simples, como um bom cavalheiro que é, vai me emprestar uma coberta.

— Então, tenho que te contar uma coisa... — comento, pegando-a pela cintura e trazendo-a para meus braços. Dava para ver que a minha marrentinha estava respirando rápido.

— Alex, me solta! — ela pede ofegante.

— Você não quer ouvir o que tenho para falar? — indago

— Não quero ouvir nada! — ela responde, consegue soltar-se e sai correndo. Parece até que está fugindo do diabo.

— Me aguarde, minha marrentinha, hoje você não me escapa! — Faço um promessa pra mim mesmo.

Pego as coisas dela e levo direto para meu quarto e, quando chego lá, vejo que a porta já estava aberta e sorrio, pensando que ela talvez tivesse vindo para cá. Deixo as suas coisas no quarto e saio para ir atrás da minha marrentinha, que estava conversando com os meus filhos.

— Jack, você está vindo morar aqui com a gente? — pergunta Valentina, curiosa.

— Não, querida! — Ouço a minha marrentinha respondendo.

— Minha filha, a Jackeline está vindo passar uns dias aqui, porque sua casa vai passar por uma reforma — comento fazendo-a marrentinha dar um pulo com o susto.

— Então, a Jack não morará conosco? — pergunta Caio, triste, e fico com pena do meu filho.

— Não, meu querido. Só vou ficar alguns dias com vocês, o que acham? — ela tenta animar os gêmeos.

— A gente gostaria que você ficasse aqui, morando com a gente. — minha Valentina fala com pesar.

— Oh, minha linda, não posso morar com vocês — ela diz pesarosa.

— Por quê? — ela insiste e minha marrentinha me olha como se estivesse pedindo ajuda.

— Minha filha, não perturbe a Jack. — peço sem saber o que dizer para minha filha. Por mais que eu quisesse que a minha marretinha viesse morar aqui, não podia dar esperanças a meus filhos.

— Hum... Melhor não! — ela responde rápido e sai de perto da porta, encosta-se na parede e ficamos nos encarando.

— Está com medo? — eu a provoco.

— Nem um pouco — ela responde ofegante..

— Vem aqui! — peço.

— Não quero — ela responde.

Levanto-me da cama, ela recua até chegar à parede, seu olhar subia e descia pelo meu corpo.

— E aí, gostou? — pergunto ao vê-la olhar para meu corpo.

— Não entendi — ela responde confusa.

— Ah, não? — eu a provoco e a puxo para meus braços. — Confessa, minha marrentinha, que você está louca por este belo corpinho?

— Na verdade, não! — ela declara ofegante, e a puxo para meus braços.

— Me solta, Alex — pede como se estivesse lutando pra ceder, mas entendo a sua luta e com certeza iria ajudá-la a perdê-la.

Não resisto, agarro Jack e a beijo. Aos poucos, ela vai cedendo e me deixa beijá-la e tocá-la. Ela começa a gemer muito, estávamos entrando em combustão. Ajudo-a a tirar a roupa, não conseguimos cessar o nosso beijo, seguimos para a cama de forma natural, como se o seu lugar sempre fosse ali.

— Minha marrentinha, quer que eu pare? — pergunto e quando paro de beijá-la, e fico ali olhando para seu rosto, vejo como ela está perdida aos meus braços.

— Alex, não pare! — ela pede. puxa-me e vou mais que feliz pro seus braços.

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