Tribunal do amor romance Capítulo 930

Gabriel não a soltou. E a encarou friamente.

“Qual é o seu objetivo desta vez?”

Elisa franziu a testa e finalmente disse:

“Não vai te prejudicar e não tem nada a ver com você.”

Gabriel riu, furioso.

“Você pode escolher não falar. Quero ver quanto tempo você consegue perder contra mim.”

Elisa ficou atônita.

Ela olhou para Gabriel, incrédula.

“Você está brincando comigo?”

Ele quer dizer que vai continuar me segurando e não vai me soltar se eu não contar para ele?

Ao vê-lo em silêncio, Elisa riu de raiva.

“Desde quando você virou um brutamontes? É isso que você sabe fazer, Sr. Wickam? Para onde foi sua nobreza e arrogância?”

Gabriel zombou.

“Os semelhantes se atraem. Que nobreza me resta estando perto de você?”

Em outras palavras, ele insinuava que havia sido influenciado pelos três anos em que ela o incomodou.

Ele sugeria que ela havia contaminado ele com seus problemas.

Elisa franziu a testa, irritada. Depois de tudo que foi dito, eles voltavam para a mesma discussão, mas ela não queria continuar.

Ela cerrou os dentes e, de repente, ergueu a perna antes de pisar no pé dele.

Mas...

Gabriel desviou no mesmo instante. Ao mesmo tempo, furioso, pegou-a de lado e a colocou sobre a mesa. Suas mãos ficaram apoiadas em ambos os lados do corpo dela. Ele se inclinou de repente, e o ar pareceu estremecer!

Os dois ficaram muito próximos. Elisa de repente não ousou se mexer. Se ela se movesse um pouco, seus lábios se tocariam.

Capítulo 930 Não vá 1

Capítulo 930 Não vá 2

“Gabriel Wickam, você é ainda mais sem vergonha do que eu imaginava!”

Sem lhe dar mais atenção, ela pegou sua bolsa e se virou para sair.

Mas, com olhos afiados e mãos ágeis, o homem agarrou seu pulso de repente.

Elisa ficou paralisada!

Seu coração se apertou, e a inquietação a dominou. Ela queria despedaçá-lo.

“Solta!”

Capítulo 930 Não vá 3

O rosto de Gabriel estava sombrio. Ele não pretendia se vingar, mesmo depois de ter levado um tapa.

Elisa usou toda a sua força para se soltar, mas, inesperadamente, ouviu a voz calma do homem.

“Não vá.”

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