Tribunal do amor romance Capítulo 905

Esse médico sempre teve um jeito bajulador. Antes de conhecer Nicolas, era apenas um médico comum. Mas ele subiu rapidamente, alcançando o cargo de terceiro no comando do hospital. Para ele, isso era uma grande bênção.

É claro que ele se lembraria de alguém como Nicolas.

Elisa perguntou calmamente: “Quando ele pediu esses medicamentos, o que mais ele mencionou?”

O médico franziu a testa, demonstrando descontentamento. “Isso é privacidade do Sr. Benett. Não tenho autorização para falar sobre isso.”

O hospital em que ele trabalhava agora pertencia a Nicolas.

Naturalmente, ele precisava obedecer às decisões do chefe e proteger os interesses dele. Mesmo que soubesse de algo, ele não falaria.

Elisa assentiu com indiferença. “Hum. Você pode escolher não me contar.”

Os olhos do médico brilharam, e ele se sentiu ligeiramente apreensivo. Mas, no momento seguinte, recuperou a calma.

Que diferença faz se ela acha que algo está errado?

Uma pessoa comum não entenderia os medicamentos ou suas dosagens.

O que ela pode fazer sem provas concretas?

Ao pensar nisso, o médico recuperou a confiança e respondeu com tranquilidade: “Não posso dizer nada, mesmo que continue perguntando. Se não houver mais nada, preciso ir embora. Há muito trabalho no hospital.”

Sua expressão era indiferente, e sua postura mais firme do que antes. Ele parecia confiante de que nada seria descoberto.

Elisa o avaliou com um olhar impassível. “É bom ser o terceiro no comando, mas suas qualificações são medíocres. Se não se atualizar sobre farmacologia, será eliminado mais cedo ou mais tarde, já que não tem ninguém para apoiá-lo. Acredita em mim?”

A expressão do médico mudou levemente. “O que você quer dizer com isso? Está me amaldiçoando?”

Elisa já sabia sobre os medicamentos usados na época. Como ela não ficaria furiosa ao ter o principal responsável bem diante dela?

Estava se esforçando ao máximo para manter a calma.

O médico começou a perceber que algo estava errado e entrou em pânico.

Elisa respirou fundo e não disse nada.

Camila virou-se para o médico e disse friamente: “Sr. Wright, sei que às vezes quem recebe ordens não tem escolha. Mas você tem ideia da punição que receberá por tirar a vida de alguém?”

O Dr. Wright perdeu o controle da expressão.

Ele já havia sentido medo quando fez aquilo no passado, mas agora…!

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