Tribunal do amor romance Capítulo 870

As lágrimas de Sheila caíram sem que ela percebesse.

Mas no momento seguinte, ela as enxugou e parou de chorar antes de continuar digitando.

Na sala de estudos da Mansão Wickam, a Senhora Wickam estava com uma expressão especialmente irritada. “Eu não acredito! Não é possível que a Liz seja a Margarida-amarela! Ela nunca faria uma coisa dessas com o Grupo Wickam!”

Dário imediatamente deu uma risada sarcástica. Ele olhou para Julia e disse em voz baixa: “Essa é a neta obediente que você tem protegido. Veja como ela foi longe demais. Ela é tão ingrata e desprovida de apreço! Qual é o ponto de tratar ela tão bem? Dê uma olhada no Twitter e veja o que as pessoas estão dizendo!”

A expressão de Julia mudou instantaneamente para uma mais zangada. “Sai fora! A Liz e eu nos damos muito bem! Se não fosse por ela, eu ainda estaria sofrendo e talvez já tivesse morrido. Ninguém sabe cuidar de mim como ela. Tudo o que você faz é me irritar! Sem ela, eu já teria falecido!”

Gabriel ficou boquiaberto.

Dário estava furioso. Ele abriu a boca para dizer algo, mas ficou atônito e não conseguiu falar nada.

Mônica olhou para Julia com uma expressão levemente exasperada e disse: “Mãe, você ainda está defendendo a Elisa em uma situação dessas? Se não fosse por ela, o Grupo Wickam não estaria em toda essa confusão.”

Ela olhou para o filho de forma desaprovadora e continuou: “Você não deveria ter se deixado seduzir pela Elisa naquela época para assinar o contrato! O Grupo Wickam tem dinheiro suficiente. Realmente precisamos desse projeto com a Elisa? Eu não vejo vantagem nenhuma nesse projeto.”

Jonas olhou imediatamente para Mônica. “Não interfira nos assuntos da empresa.”

Ele não era machista. Era só porque sua esposa estava exagerando.

“Ela é a Margarida-amarela?” Dário olhou fixamente para Gabriel e perguntou, frio.

Gabriel manteve uma expressão tranquila e, por fim, respondeu indiferente: “Sim.”

Dário ficou com uma expressão séria e perguntou em voz baixa: “Naquela época, foi ela quem invadiu vinte níveis das informações confidenciais da nossa empresa?”

“Sim”, respondeu Gabriel, honestamente.

Mônica riu com raiva. “Já que você sabia disso, por que ainda está defendendo ela? Será que ela te drogou mesmo?”

Gabriel manteve uma expressão de indiferença. “Eu disse que isso não tem nada a ver com ela. Isso é tudo. Não precisa mais se meter nisso.”

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