Gabriel franziu ainda mais a testa. A miséria estava estampada em seu rosto. Ele lançou um olhar frio para Vincent, querendo mostrar que não queria ouvir mais nada.
Mas Vincent não se importava com o que ele pensava. Falou suavemente: “Talvez você a tenha amado há muito tempo. Mas pensou que ela e o pai dela o forçaram ao casamento, por isso os odiou. Mas você não sabia que...”
Vincent parou de falar deliberadamente. Gabriel o olhou com frieza.
“Já basta?”
Havia uma câmera de vigilância ali. Gabriel não queria que Vincent falasse mais, mas ele queria continuar. Queria que Elisa soubesse o que estava acontecendo.
Vincent prosseguiu: “Às vezes, a verdade não é tudo o que você vê. Talvez você tenha se enganado.”
Naquele momento, Gabriel se lembrou da gravação que ele havia mostrado a Elisa antes. Era uma conversa entre ele e o pai dela.
Gabriel respirou fundo. Não se atreveu a dizer uma palavra a mais. Já não tinha mais apetite pela tigela à sua frente. Quando Vincent percebeu que ele não estava comendo, falou rapidamente.
“Não ponha os talheres de lado. Coma tudo. Se não, vou continuar.”
Gabriel fez uma cara fechada e permaneceu em silêncio.
Mas ele não pôs os talheres de lado e continuou comendo.
O tempo passou. Vincent e Gabriel ficaram esperando na sala de estar por Elisa e Raquel, que estavam descansando no andar de cima.
A presença deles fazia o ambiente parecer tenso. Mas nenhum dos dois tinha intenção de sair.
Dr*ga! Tanto faz! Era um desperdício de saliva falar com ele! Ele não ia ouvir mesmo!
Vincent pegou seu celular e começou a mexer nele. Precisava se acalmar, pois esse desgraç*do à sua frente poderia matá-lo de raiva.
Elisa e Raquel estavam acordadas no andar de cima.
Elisa estava bem desperta. Ela navegava pelo celular, enquanto Raquel revirava na cama. Estavam esperando que os dois homens saíssem. Elas se perguntavam quando o 'Deus da Peste' iria embora. Depois de um momento de hesitação, Raquel enviou uma mensagem para Elisa.
Elisa ligou para o celular de Raquel.
Raquel atendeu quase que imediatamente. Antes que ela pudesse falar, Elisa começou: “Esses dois não vão embora tão cedo. Você deveria dormir. Está com fome? Posso ir fazer comida para você, se quiser.”
Ela ficou surpresa. “Você está brincando comigo? Você ainda está ferida. Eu posso fazer comida para mim mesma, se eu quiser.”
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Tribunal do amor
Estava muito bom, agora começou de novo a enrolação 😞...
Vou parar de lê, postar que são sete capítulos por dia, e já tem duas semanas que não postam nada, isso é falta de respeito com o eleitor....
Não vai atualizar mais não, posta que é 07 capítulos por dia, agora estão postando 07 de 15 em 15 dias, propaganda enganosa...
No taplivros vai até o capítulo 740 só que a história estar incompleta, por favor libera não dar pra terminar sem estar completa!...
Não vai atualizar mais, cadê os 7 capítulos por semana?...
Bom dia, porque não libera mais de 10 capítulos por dia?...
Bom dia!! Os capítulos estão sendo atualizados diariamente, ou tem datas certas?!...
Boa tarde Por favorzinho autora Seu livro é incrível aqui roendo as unhas com quando conteúdo vai ser atualizado ?...
Adoro o livro adoro o enredo, so nao percebo porque diz que publica 7 capitulos por dia e so tem publicado 3, fico com pena mas vamos seguir...
TapLivros tem até o 640...