Tribunal do amor romance Capítulo 802

Outras mulheres provavelmente teriam chorado de dor ou agido de maneira fraca nessa situação.

Mas não Elisa. Tudo estava como de costume, como se fosse um problema pequeno para ela.

Assim que tudo foi resolvido, ela se levantou sozinha, como se não sentisse dor alguma.

Os médicos a olharam, estupefatos. “Senhora Benett, você é a mulher mais forte que já conheci.”

Elisa sorriu. “Obrigada.”

“De nada. Esse é o meu trabalho. Não molhe o ferimento nos próximos dias, troque os curativos diariamente. Evite atividades físicas e não coma alimentos picantes. Tenha refeições balanceadas.”

Elisa assentiu. “Certo.”

Assim, saíram da sala. Quando Gabriel se aproximou para pegá-la, Elisa imediatamente disse: “Eu estou bem. Posso andar sozinha.”

Ele olhou para o salto alto de Elisa e não teve paciência para falar nada. Ele a pegou no colo.

Ela ficou sem palavras, mas acabou não resistindo.

Gabriel a carregou para o carro, e Thomas rapidamente dirigiu de volta ao hotel.

Vincent havia ficado o dia inteiro no hotel. Queria sair para pegar um pouco de ar, mas… quando o elevador chegou ao primeiro andar, ele viu Gabriel carregando Elisa assim que as portas se abriram.

Ele ficou ligeiramente surpreso, e antes de sair do elevador, Gabriel entrou com Elisa nos braços.

Thomas os seguiu.

Vincent estava um pouco atordoado, e parecia que estava se divertindo com a cena. “Ah, que jogo empolgante os dois estão jogando?”

Gabriel está carregando Elisa?

E Elisa aceitou isso?

Gabriel é alguém que cuida muito da sua reputação, mas ali estava ele, carregando Elisa?

Deve ser… por causa da vovó, não é?

Ele só não quer preocupá-la, certo?

Pensando nisso, ela imediatamente disse: “Tenho medo de que o que aconteceu vá parar no Twitter. Você pode mandar as suas pessoas cuidarem disso? Tenho medo que a vovó veja.”

“Hum”, Gabriel respondeu. “Você deve descansar. Eu cuido de tudo. Não precisa sair nos próximos dias.”

“Mas…” Elisa queria dizer algo, mas foi interrompida de forma fria. “Não sou do tipo que tortura meus empregados.”

Gabriel se levantou depois disso e levou o notebook do quarto dela. Era evidente que ele não tinha a intenção de deixá-la trabalhar.

Ela ficou sem palavras.

Gabriel caminhou até a porta e parou. Virou-se e a olhou. “O que você quer comer?”

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